A 3ª Audiência no Fórum de Justiça de Campo Grande sobre o Caso Sophia, na tarde desta sexta-feira (26), foi marcada pelo depoimento de oito testemunhas de defesa, entre eles o legista. Após o processo, o juiz abre espaço para partes da defesa e da acusação apresentarem provas.
Na primeira audiência, foram ouvidos cinco testemunhas (três por parte de acusação e dois do lado de defesa), entre eles os pais de Stephanie, a ex-namorada do padrasto da vítima, o pai biológico da criança e o investigador do caso.
Renato Franco, advogado da Sthefany Camposano, explicou antes da audiência que a defesa procura o esclarecimento dos fatos que, só será possível, a partir do que o promotor de justiça buscar nos documentos já produzidos e também dos depoimentos prestados pelas testemunhas.
“O que a defesa busca nesta etapa,é improvável dizer, porque não temos acesso a tudo ainda. Precisamos ouvir as pessoas, além disso, existe a perícia que está sendo refeita e a análise do celular disponibilizado recentemente. Sabemos que os celulares contam com grandes informações atualmente”, diz Renato.
“Sobre o material genético fornecido pelo próprio Cristian e os comparativos realizados por laboratório, foi atestado cientificamente que o material coletado na colcha são incompatíveis. Em relação também ao material encontrado no corpo de Sophia, também foi cientificamente comprovado que não é de nenhuma pessoa do sexo masculino”, conclui.
Tendo em vista episódio ocorrido na audiência passada, o juiz determinou que a audiência ocorresse apenas com a presença das partes envolvidas. Cabe ressaltar que Stephanie da Silva de Jesus, de 25 anos, e Christian Campoçano Leitheim, de 26 anos, mãe e padrasto da vítima, são os suspeitos do crime e estão presos preventivamente, desde o dia 28 de janeiro. Acesse também: Sistema 67 Prime é reconhecido pela história e venda de carne premium em MS
Com informações do repórter João Gabriel Vilalba
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