Projeto “Saúde na Palma da Mão” é aprovado por vereadores

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Foto: Divulgação/ Agência Brasil

Na sessão desta quinta-feira (22), vereadores de Campo Grande aprovaram o projeto de lei que propõe a implantação do projeto “O Saúde na Palma da Mão”. O projeto visa implantar um aplicativo de conversação virtual e suporte, com interação em tempo real, que permite aos cidadãos o agendamento, acompanhamento e cancelamento de consultas, na na rede pública de saúde de Campo Grande. Os usuários também terão acesso a consulta de procedimentos e exames médicos.

O aplicativo será disponibilizado gratuitamente e terá compatibilidade com os sistemas operacionais Android e iOS, utilizados nos dispositivos móveis. Para utilizar o serviço, a pessoa deverá ser cadastrada no SUS (Sistema Único de Saúde), além de conceder todas as informações pessoais exigidas para agendamento, acompanhamento e cancelamento de consultas, procedimentos e exames médicos na rede pública de saúde do município.

A medida visa reduzir as filas de espera nas unidades básicas de saúde. Além de diminuir o fluxo de pessoas e, consequentemente, a exposição de todos os envolvidos aos riscos da transmissibilidade de doenças infectocontagiosas.

Outras propostas

Na mesma sessão, também foi encaminhada para sanção o Projeto de Lei 10.186/21, de autoria do vereador Betinho (Republicanos), que prevê a obrigatoriedade do exame de ecocardiograma em recém-nascidos em Campo Grande, com objetivo de combater cardiopatias. A proposta foi aprovada em segunda discussão durante a sessão da Câmara Municipal desta quinta-feira (22), e agora será enviada ao Executivo.

Também foi aprovada Lei n° 6.310/19, que institui o programa ‘Escola que Cuida’ na REME (Rede Municipal de Ensino), do vereador João César Mattogrosso (PSDB), que institui o programa ‘Escola que Cuida’ na Rede Municipal de Ensino (REME). O programa tem como objetivo “aumentar a conscientização de professores, alunos e pais sobre questões relativas ao abuso sexual de crianças, incluindo o conhecimento de prováveis sinais de aviso, indicando que uma criança pode ser vítima de abuso sexual e em casos onde houver conhecimento que a criança que é vítima de abuso sexual deve haver assistência e intervenção” propõe o texto do projeto.

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