Você já deve ter se perguntado se engordou ou emagreceu, mas já se perguntou quando uma pessoa é considerada obesa? A especialista em obesidade e autora do best-seller “Código Secreto do Emagrecimento”, Gladia Bernardi, tem a resposta. “A pessoa é considerada obesa de acordo com o Índice de Massa Corporal (IMC). Ele é calculado dividindo o peso da pessoa pela altura, elevada ao quadrado. Os valores considerados normais estão entre 18,5 a 24,9. Quando o valor está acima de 30, já podemos considerar que a pessoa é obesa e, dependendo do valor, existem níveis de obesidade. Além disso, também podemos perceber que uma pessoa é obesa quando começam a aparecer doenças relacionadas ao excesso de peso como: diabetes, colesterol, problemas cardíacos, problemas nas articulações, entre outros”, avalia a especialista e complementa apontando que a pessoa obesa também costuma apresentar hábitos de quem tem uma mente deste perfil: “já que a obesidade está diretamente ligada à mentalidade. Na maioria das vezes, os obesos comem sem sentir fome, por gula, são viciados em comida e descontam suas emoções do dia a dia nos alimentos”.
Já a magreza saiu dos padrões desejados atuais. Basta ver a quantidade de posts e comentários sobre aumentar a massa muscular e definir. Ainda assim é um fator buscado e do outro lado da balança, a pessoa é considerada magra, ou seja, no peso ideal, quando os valores do IMC estão entre 18,5 e 24,9. “Em alguns casos, existem pessoas que apresentam um valor abaixo desses valores e, dessa forma, também precisam ficar atentos, pois é sinal de que estão abaixo do peso saudável e podem sofrer com desnutrição e outros problemas de saúde. Além disso, a pessoa que está em um peso adequado, acima de tudo tem que estar com os pensamentos alinhados e não se deve deixar engordar por conta da compulsão alimentar ou da chamada fome emocional. É muito importante trabalhar a mente e manter o estado emocional equilibrado, para a manutenção do peso de forma definitiva e a longo prazo”, destacou. (Rafael Belo) Descubra mais sobre o assunto em seis matérias com a nutricionista coma a que enfatiza a eliminação de 72 mil toneladas no Brasil e em 15 países. Aqui – Do contrário são as intervenções cirúrgicas que entram na rota de solução, mas não adianta só cirurgia.