Empresário de Campo Grande explica elevação do preço de gás de cozinha

Foto: Berlim Caldeirão/O Estado Online
Foto: Berlim Caldeirão/O Estado Online

Após o reajuste de 16,1% do gás de cozinha, equivalente no preço de R$ 9 a R$ 15 por botijão, a população sofreu com o aumento na hora de comprar combustível para utilizar no dia a dia.

Em Campo Grande, o Procon (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor) realizou um levantamento entre os dias 11 e 21 de março deste ano, mostrando que essa variação chega no bolso dos campo grandense com uma variação de 29%.

Na avenida Presidente Ernesto Geisel, o gás de 13 quilos foi encontrado a R$ 99,90 no dinheiro/débito. Já no crédito, esse valor chega a R$109,90, com desconto na taxa de entrega.

O ponto revendedor de gás de cozinha faz parte do grupo Shiraishi, que possui pontos de venda também na avenida Manoel da Costa Lima, avenida das Bandeiras, rua Dom Aquino e a na avenida, Coronel Antônio.

O diretor e sócio proprietário do grupo, Mario Shiraishi, elucidou aos consumidores da matéria prima dizendo que a alta começa da raíz, ou seja, distribuidoras. “As distribuidoras têm o preço diferenciado, já com o frete incluso. É uma serie de fatores. Às vezes, certo ponto de revenda compra muito pouco gás das distribuidoras, fazendo o preço da revenda subir”.

“No caso das nossa revendedoras, nosso grupo está no setor há anos. A vantagem do preço é por agregar outros produtos como os lubrificantes e a gasolina. Além disso, não temos despesas com a entrega, isso nos permite a agregar com um valor mais baixo do produto.” explica.

Com informações da repórter Vivian Bacarji

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