O deputado federal Loester Trutis (PL-MS) e seu assessor e Ciro Nogueira Fidelis estão sendo julgados pelo ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), por terem supostamente forjado um atentado a tiros contra o parlamentar em fevereiro de 2020 na rodovia 060- MS, na região de Sidrolândia.
A sessão está sendo virtual e deve ser finalizada na próxima semana, mas a presidente Rosa Weber já adiantou que há provas suficientes da autoria e da materialidade para abrir o processo penal contra Truttis e seu assessor.
O caso aconteceu em 2020 quando ele teria sofrido uma atentado na rodovia, afirmando ter tido seu carro alvejado e que teria sido perseguição política.
O portal procurou o deputado federal que afirmou ser contra fake news, e que não acredita que até o fim do ano, antes da eleição o caso seja encerrado. “Recebemos com muita tranquilidade, e ficamos feliz em poder nos manifestar até então apenas a Policia Federal e a PGR haviam se manifestado, continuamos acreditando que se não houver um ativismo judicial como houve com Daniel Silveira, e os fatos forem analisados friamente não terá dúvidas que conseguiremos provar nossa inocência afinal de contas o GPS foi formatado, provas destruídas, o carro não foi preservado assim ocorrendo crime de acordo o código de processo penal. Conto com a imprensa para não vincular noticias falsas, porque não existe a cassação do meu mandado até este momento porque não é o STF quem cassa é sim a Câmara Federal na qual não existe nada até o presente momento.” afirmou o deputado federal do PL.
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