A PEC do Estado de Emergência (Proposta de Emenda à Constituição 15/22) , aprovado ontem (13), levou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP – AL), se pronunciar defendendo que há prazo de validade e que não representará uma ruptura no teto de gastos.

“É diferente do que muita gente está dizendo, essa PEC está embasada em R$ 41 bilhões de R$ 65 bilhões que serão provenientes de dividendos da Petrobras e da venda da Eletrobras”, detalhou Lira.

Durante sua fala defendeu que ainda não há os valores de gastos para 2023,mas garantiu que não ultrapassará teto algum e ainda afirmou não existir teto e sim gestão administrativa. “Nenhum país grande e desenvolvido do mundo tem teto de gastos, tem é liberdade para atender a sua população”, disse Arthur Lira.