Com a posse de Gleice Jane a Assembléia Legislativa volta a contar com três deputadas um feito só alcançado entre 2014 , quando foram três eleitas, Grazielle Machado, Mara Caseiro e Antonieta Amorim. Conforme dispõe o Regimento Interno da Casa de Leis, no artigo 80, quando há vacância, está previsto que o suplente será convocado imediatamente após a abertura da vaga, na próxima sessão ordinária. A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) deverá convocar nessa terça-feira (21), durante a primeira sessão ordinária da semana, a suplente da Federação Brasil da Esperança – FE Brasil (PT/PC do B/PV), para assumir a vaga do deputado Amarildo Cruz (PT), que faleceu na última sexta-feira (17).
Apesar de ter sido implantado em 1979, só em 1987 as mulheres passaram ter representantes na Assembleia Legislativa, quando foram empossadas Marilene Coimbra e Marilu Guimarães eleitas em 1986. No ano de 1995, uma deputada tomou posse: Celina Jallad, que foi reeleita para o mandato seguinte. Em outras duas Legislaturas a Casa de Leis teve duas deputadas a partir de 2003, : Celina e Simone Tebet. e apartir de 2010 com Dione Hashioka e Mara Caseiro.
A tribuna da Assembleia não é novidade para a nova parlamentar pois no dia 27 de setembro de 2017, a então presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Dourados foi à tribuna da ALEMS pedir apoio aos deputados na interlocução com o Governo do Estado em prol das reivindicações de servidores administrativos e professores, por direitos trabalhistas. A professora é especialista em Educação e Inclusão pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e , segundo ela, o objetivo será somar forças para uma atuação que pense a sociedade a partir do feminino
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