Deputados defendem urgência para venda de remédios em supermercados, mas Câmara veta

votação MSO

O clima na sessão da Câmara dos deputados nesta quarta-feira (3), esquentou e em meio a polêmica o projeto perde regime de urência por três votos de diferença.

Quase todos os deputados federais do Estado votaram à favor do pedido de urgência ao PL que permite que os medicamentos que não exigem prescrição médica e nem a intervenção de farmacêutico e possam ser comercializados em supermercados e em estabelecimentos similares.

O tema é considerado polêmico, mas o projeto contou com o apoio dos parlamentares: Beto Pereira (PSDB), Dagoberto Nogueira (PSDB), Dr. Luiz Ovando (PP), Loester Trutis (PL), Rose Modesto (União Brasil), Tereza Cristina (PP) e Vander Loubet (PT) e apenas o voto de Fábio Trad (PSD), não apareceu, podendo ele não ter estado presente.

O objetivo é oferecer mais opções para a população em especial nas localidades onde a presença de farmácias é restrita.

A votação foi acirrada: 225 votos contra 222 votos contrários ao pedido de urgência. Com a rejeição da urgência, o projeto precisa passar por duas comissões da Câmara antes de seguir para o Plenário (comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania).

 

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