Professoras desconfiam de estupro de bebê de 1 ano; mãe nega acusações

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Foto: Reprodução/O Pantaneiro

A mãe do bebê de um ano e quatro meses, que teria vítima de estupro, negou que a criança possa ter sofrido o crime. Ela diz que que irá processar a diretora da escola de educação infantil que realizou a denuncia.

De acordo com informações do site O Pantaneiro os pais do bebê foram levados para a DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Aquidauana na sexta-feira (16), após a Polícia Militar ser chamada pela diretora da escola.

A diretora contou a polícia que as professoras perceberam que as partes íntimas da criança apresentavam anormalidades.

Segundo informações do boletim de ocorrência, uma enfermeira que estava na unidade escolar foi chamada para averiguar a situação e constatou vermelhidão e lesões aparentes nas partes íntimas da bebê. O Conselho Tutelar foi acionado e os pais da criança levados para a delegacia.

A mãe da criança procurou o site e disse que já levou a filha por duas vezes em 15 dias ao médico, e nada foi constatado. Ela irá pedir uma investigação contra a diretora e contra a enfermeira que estava no local no momento.

Na versão da mãe, a filha realizou exames médicos no IMOL (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) e nada foi constatado. O caso deve seguir em investigação.

Serviço:

Estupro de vulnerável é quando o mesmo ato é praticado com um menor de 14 anos, com uma pessoa com deficiência que não tem discernimento para a prática sexual ou com uma pessoa que, por qualquer motivo, não possa ter reação ao ato, como ocorreu neste caso.

Disque 180

O Disque-Denúncia, criado pela Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM), permite denunciar de forma anônima e gratuita, disponível 24 horas, em todo o país. Os casos recebidos pela central chegam ao Ministério Público.

Disque 100

Para casos de violações de direitos humanos, o disque 100 é um dos meios mais conhecidos. Aliás, as denúncias podem ser feitas de forma anônima para casos de violações de direitos humanos.

O canal envia o assunto aos órgãos competentes no município de origem da criança ou do adolescente.

Com informações do site O Pantaneiro.

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