MS é o 5º maior produtor de grãos do país

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Mato Grosso do Sul segue como 5º maior produtor nacional de grãos de acordo com o boletim divulgado pelo IBGE Instituto Brasileitro de Geografia e Estatística e o estado é responsável por 8,1% da produção de grãos do país.

Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 30,8%, seguido pelo Paraná (12,9%), Goiás (10,3%), Rio Grande do Sul (9,8%), Mato Grosso do Sul (8,1%) e Minas Gerais (6,5%), que, somados, representaram 78,4% do total nacional. Com relação às participações das regiões brasileiras, tem-se a seguinte distribuição: Centro-Oeste (49,6%), Sul (24,8%), Sudeste (10,6%), Nordeste (9,7%) e Norte (5,3%).

Em setembro, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2022 deve totalizar 261,9 milhões de toneladas, 3,4% maior que a obtida em 2021 e 0,1% acima da informação de agosto. A área a ser colhida é de 73,2 milhões de hectares, 6,8% maior que em 2021 e 0,2% maior que o previsto em agosto.

O arroz, o milho e a soja, os três principais produtos deste grupo, somados, representam 91,5% da estimativa da produção e respondem por 87,1% da área a ser colhida. Frente à 2021, houve acréscimos de 10,4% na área do milho (aumento de 6,8% no milho 1ª safra e de 11,7% no milho 2ª safra). Também houve aumento de 17,8% na do algodão herbáceo (em caroço), de 4,9% na da soja e de 9,2% na do trigo. Por outro lado, houve queda de 2,5% na área do arroz.

A estimativa de setembro para a soja foi de 119,5 milhões de toneladas e a do milho foi de 109,6 milhões de toneladas (25,4 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 84,2 milhões de toneladas na 2ª safra). A produção do arroz foi estimada em 10,7 milhões de toneladas; a do trigo em 9,6 milhões de toneladas e a do algodão (em caroço), em 6,7 milhões de toneladas.

A estimativa da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas cresceu em quatro regiões: a Centro-Oeste (11,4%), a Norte (11,0%), a Sudeste (10,8%), a Nordeste (10,3%), e negativa para a Sul (-14,6%). No mês, houve altas no Norte (2,8%) e no Sudeste (1,6%), enquanto Nordeste (-0,1%) e Sul (-0,9%) recuaram. Na Região Centro-Oeste houve estabilidade.

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