A SES (Secretaria de Estado de Saúde) divulgou uma nota agora há pouco informando que a menina de 11 anos que veio a óbito após contrair a COVID-19 não havia tomada a vacina contra o vírus. Além de perder a vida, a criança acabou por entrar nas estatísticas da doença, em boletim divulgado hoje (2) pela pasta.
Conforme os esclarecimentos da secretaria estadual, a menina sofria de uma doença neurológica crônica e, de acordo com seu prontuário de saúde, não foi vacina com o imunizante pediátrico da Pfizer. A morte da vítima se deu no dia 29 de janeiro – mesmo dia em que ela deu entrada em uma unidade de saúde da Capital.
“Até a data de 28 de janeiro, um dia antes do óbito, não havia qualquer registro de vacinação da paciente”, afirma a SES.
Os rumores com relação à criança ter falecido mesmo que possivelmente vacinada, portanto, foram desconfirmados. Na nota, a secretaria argumenta que, segundo o calendário de imunização, a menina já deveria ter tomado pelo menos a primeira dose da Pfizer. Entretanto, segundo o levantado, isso não aconteceu.
Orientação tanto da SES quanto do Ministério da Saúde é de que as crianças sejam imunizadas com o ciclo vacinal completo – isto é, duas doses de vacina (primeira mais a de reforço). A fim de garantir a imunidade prometida pelo fabricante, se faz necessário cumprir à risca as indicações.