O projeto Casas de Acolhimento LGBTQIA+ foi criado ontem(7) pelo Ministério dos Direitos Humanos para oferecer abrigo provisório à pessoas da comunidade em risco.
O projeto publicado no Diário Oficial da União faz parte da Estratégia Nacional de Enfrentamento à Violência contra Pessoas LGBTQIA+.
Como vai funcionar?
Serão atendidas pessoas de 16 a 65 anos; e em situação ou iminência de rompimento com laços familiares devido a sexualidade ou identidade gênero.
Vale destacar que será oferecido acolhimento provisório e não moradia permanente. Também será dada prioridade para pessoas que sofram ou sejam prejudicadas por questões de raça e etnia, território, classe, gênero, idade, religiosidade e deficiência.
as casas também fornecerão alimentação para pessoas LGBTQIA+ não residentes. As casas de acolhimento já existentes também serão apoiadas pelo governo.
Foi criada pelo Ministério um comitê Intersetorial com o intuito de acompanhar a aplicação dessa Estratégia Nacional.
Sigla
LGBTQIA+ lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis, queers, intersexuais, assexuais, sendo o +, um símbolo que abarca demais sexualidades e identidades.
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