“Sarau Favelas Livres” vai promover atrações culturais para arrecadar alimentos não perecíveis

Foto: Divulgação/ Redes sociais
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A Cufa de Campo Grande (Central Única das Favelas) está organizando o “Sarau Favelas Livres”, que é um super evento que tem o intuito de arrecadar alimentos não perecíveis para a população que reside na favela da Capital e que necessitam de apoio. O evento acontece neste sábado (14), a partir das 16h30, com várias programações culturais na sede da Cufa.

O Sarau vai estar arrecadando 1 kg de alimentos não perecíveis, leite e bolacha.

Arrecadação de alimentos na Semana Santa/ Divulgação/ Redes sociais

O evento vai ter diversas atrações: como capoeira, desfiles com a Imaginação Saracuteia, apresentações com o rapper General R3, Batuque Canta + Gerson (sax), Lili Black, Fael MC, Serena MC, LLez, Érico Bispo DJ set, amarelo Drama, afrojess e Lady Afro e também intervenção com Bárbara Albino.

Favela show do ano de 2021/ Divulgação/ Redes sociais

Para quem curte se expressar com a poesia o Slam Camélias vai oferecer no evento um espaço de fala com microfone aberto, para falar do que quiser, sejam suas lutas, dores, entre outros.

O Sarau também vai ter aquele espaço para se deliciar com comidinhas veganas, salgados, doces e bebidas.

Para quem adora artesanato vai ter várias “feirinhas”, com brincos, jóias, entre muitos outros.

Arrecadações passadas que o Cufa sempre promove/ Divulgação/ Redes sociais

Leticia Polidorio, coordenadora do Cufa, fala sobre a importância do Sarau. “O intuito além da arrecadação de alimentos é também fazer eventos na periferia, trazendo arte, questionamentos, conhecimento, diversão. É também um meio de libertação, para mostrar o trabalho da periferia.

A sede da Cufa fica na rua Livinio Godoy s/n São Conrado.

Sobre a Cufa Campo Grande

A CUFA é uma organização brasileira reconhecida nacional e internacionalmente nos âmbitos político, social, esportivo e cultural que existe há 20 anos. Foi criada a partir da união entre jovens de várias favelas, principalmente negros, que buscavam espaços para expressarem suas atitudes, questionamentos ou simplesmente sua vontade de viver.

Em Campo Grande não é diferente: são jovens da periferia, mobilizados a promover atividades nas áreas da educação, lazer, esportes, cultura e cidadania, como grafite, DJ, break, rap, audiovisual, basquete de rua, literatura, além de outros projetos sociais.

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