Brasil mantém mérito internacional de país com risco insignificante para doença da vaca louca

Na última sexta-feira (3), o Centro Nacional de Doenças Animais/Agência Canadense de Inspeção de Alimentos, o Lethbridge Laboratory, laboratório de referência da OMSA (Organização Mundial de Saúde Animal), emitiu um resultado conclusivo do teste Western Blotting com BSE tipo H atípica detectada.

Após análise do laboratório, foi confirmado que o caso de EEB (Encefalopatia Espongiforme Bovina), conhecido como doença da vaca louca, detectado no município de Marabá (PA) é atípico, do tipo H.

Segundo a OMSA, este é o sexto caso de EEB atípica tipo H registrado no Brasil em mais de 25 anos de vigilância da doença. Portanto, o Brasil nunca diagnosticou um caso clássico de EEB, mantendo, desde 2012, reconhecimento da organização estrangeira como um país de risco insignificante para a doença.

Em janeiro, um touro de 9 anos apresentando sinais clínicos neurológicos desde 18/01/2023, foi examinado por um médico veterinário oficial, no quadro do Sistema de Vigilância de Síndromes Neurológicas (amostragem de animais susceptíveis que apresentem sinais clínicos neurológicos).

O animal foi eutanasiado para coleta de amostras e laboratório de diagnóstico para raiva e EEB no laboratório nacional de referência, que realizaram os testes de triagem e confirmatórios (ELISA e IHQ).

A tipificação como clássica (C) ou atípica (H ou L) ainda está pendente, pois o amostra foi enviada para teste WB em um laboratório de referência WOAH em Lethbridge, Alberta, Canadá. Acesse também: Ministério diz que caso de vaca louca em bovino é atípico e quer retomada na exportação

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