“Vou apresentar nesta semana um requerimento para que sejam investigados os financiadores das invasões de terras produtivas pelo MST (Movimento Sem Terra) que aumentaram muito desde a posse do presidente Lula”. A afirmação partiu do deputado federal Rodolfo Nogueira (PL) o “Gordinho do Bolsonaro dos mais ativos integrantes da bancada de oposição do novo governo na Câmara dos Deputados que disse ter informações de que estas invasões recebem apoio financeiro de grupos ligados ao PT.
O parlamentar bolsonarista ressaltou ainda que do mesmo jeito que tem apoiado a CPMI relacionada aos atos do dia 8 de janeiro onde se investiga os financiadores o Congresso Nacional e prédios dos Três Poderes também precisa apurar quem está por trás destas invasões de propriedades rurais. “Estas invasões estão desestabilizando o setor mais gera riqueza e empregos para o país e ocorrem em estados considerados fundamentais para o agronegócio e um deles é o Mato Grosso do Sul”, afirmou Rodolfo Nogueira.
“Os invasores de propriedades produtivas não têm como se movimentar em tantos pontos do país de forma tão articulada sem ter ninguém financiando e é isso que queremos investigar e identificar e o Congresso Nacional não pode se omitir”, afirmou Rodolfo Nogueira. O deputado afirmou que tudo indica que com a volta do PT ao Governo há uma grande desconfiança de que o dinheiro para estas invasões pode estar vindo até mesmo dos cofres públicos e é isso que precisa ser identificado.
Igualdade
No mesmo jeito que o Supremo Tribunal Federal o Congresso e o Governo estão investigando quem são os financiadores dos atos do dia 8 de janeiro em Brasília a classe produtora também cobra o mesmo procedimento em relação ao MST que esteve praticamente inativo depois que o PT deixou o Governo e agora retornou com toda força. Essa volta do MST desestabiliza o agronegócio e coloca em risco vidas no campo se acordo com o que disse o parlamentar.
O requerimento do parlamentar também tem um caráter preventivo uma vez que já se anuncia nas redes sociais o “abril vermelho” que seria uma onda de invasões de propriedades em todo o país. “Precisamos ficar em alerta quanto a possibilidade de que estas invasões ocorram também em propriedades produtivas e gerem uma instabilidade jurídica que é o grande temor do setor do agronegócio”, concluiu Rodolfo Nogueira.
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