Ex-secretária de assuntos fundiários e direito agrário da OAB é pré-candidata em MS

pré-candidata
Foto: O Estado Online

Defendendo as pautas de segurança jurídica, direito da propriedade privada e liberdade, a advogada Luana Ruiz foi uma das primeiras a entrar no PL (partido Liberal) de Mato Grosso do Sul como pré-candidata a deputada federal.

Antropóloga, arqueóloga e mestra em direito constitucional, Luana disputa pela primeira vez um cargo político por causa das dificuldades da vida, segundo ela.

“Assisti a minha família ter sua propriedade privada invadida em 1998 e vamos completar 25 anos na luta pela garantia da propriedade privada, que me deram coragem de colocar o meu nome a disposição do partido.”

Luana já foi secretária adjunta no Ministério da Agricultura. “Compus também o quadro de comissão especial de assuntos fundiários e de direito agrário da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) ao longo de 3 a 4 gestões.”

“Durante esse período, fui em aldeias atender processos de clientes produtores rurais e para participar de pesquisas antropológicas, afim de instruir os processos judiciais, sempre na defesa da propriedade privada”, conta a doutora, pós graduada em em direito tributário e mestra em direito constitucional económico.

Foto: O Estado Online

De acordo com a pré-candidata, a bandeira de sua possibilidade de disputa eleitoral confere às políticas conservadoras, pelo direito a vida e a legitima defesa na política armamentista.

“Nas fragilidades é que conseguimos ter mais força e acreditar na possibilidade de ter um Brasil melhor. O meu propósito é que os cidadãos brasileiros acreditem e confiem em suas instituições.”

Para Mato grosso do Sul, a pré candidata reitera que na Câmara federal, os deputados trabalham com pautas no âmbito nacional. Contudo, os parlamentares podem fazer e fazem pelo seu Estado, são as políticas públicas e arrecadação de recursos para execução dos processos.

Equipe do Bolsonaro e PL

Em relação a força do PL e seu apoio, a doutora relembrou que o Partido Livre é mesmo o partido de Bolsonaro. “Estive em 2018 compondo equipe de transição do presidente. Também participei de seu governo em 2019, na secretaria nacional de assuntos fundiários, a convite do secretario especial Nabhan Garcia, junto com Tereza Cristina.”

Para governo do Estado, Luana afirmou que também é Bolsonaro. “Tenho uma confiança nessa receptividade do PL como minha casa eleitoral”.

 

Por fim, a pré-candidata pontuou o PL (Projeto de Lei) 490, que altera a legislação da demarcação de terras indígenas e está a mais de uma década travada no Congresso.

“Se fosse votado, provavelmente resolveria o problema. O texto está sendo reformulado e as alterações são atuais. E se for aprovado do jeito que está abarca a situação dos conflito. A política é arte do possível.”

“Nada contra os indígenas, tudo aos índios. Mas não ao arrepio ao devido processo legal, confiscando propriedades privadas que foram legalmente tituladas pelo estado brasileiros”, concluiu. Acesse também: Seis deputados federais aprovaram reembolso na tarifa de energia

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