Equipes do Corpo de Bombeiros continuam as buscas pelos restos mortais do jogador de futebol Hugo Vinícius Skulny, de 19 anos, que teve o corpo esquartejado e atirado os seus restos mortais no Rio Iguatemi, no município de Sete Queda, a 467 quilômetros de Campo Grande. Um suspeito se apresentou na polícia e foi preso acusado de participar no crime. Segundo as investigações, a Polícia Civil estão apurando a participação da ex-namorada de Hugo no crime que chocou toda população na região de fronteira. O jovem desapareceu após ir em uma festa no último dia 25 de junho.
Segundo as investigações, a polícia encontrou, com auxilio de testemunhas, partes do cadáver de Hugo no rio. Na tarde de ontem, os bombeiros encontraram a cabeça do jovem na superfície. Os bombeiros seguem nas buscas para encontrar os restos mortais do jovem.
A Polícia Civil também relatou que alguns objetos, não divulgados foram apreendidos e deverão passar por perícia. Até o momento uma pessoa está presa, suspeita de participação no crime.
O caso foi registrado como desaparecimento, mas será alterado para homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
A Polícia Civil fará uma coletiva de imprensa em breve para explicar o caso.
Desaparecimento
Jovem desapareceu no último dia 25 de junho, após ir em uma festa. Após a falta de contatos, familaires do jovem registrou um boletim de ocorrência. Durante as investigações, os policiais ouviram diversas testemunhas que levaram o setor de investigações até o leito do Rio Iguatemi, onde partes do corpo de Hugo foram encontrados. O reconhecimento e a identificação do jovem foi realizado por uma tatuagem pelo pai do atleta.
A Polícia Civil não deu detalhes das investigações, mas uma pessoa acabou sendo presa pela participação no crime.
A última vez que o jogador foi visto, foi e uma festa na cidade vizinha de Pindoty Porã, no Paraguai. As primeiras informações é que o jovem foi morto em uma propriedade rural, esquartejado e teve partes do corpo jogado no rio. Hugo jogada por uma equipe do município de Sete Quedas.
A Polícia Civil apura que o crime seja passional. O caso segue em investigação.
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