A Política Estadual de Mudanças Climáticas – PEMC em Mato Grosso do Sul e o Plano Estadual MS Carbono Neutro – PROCLIMA, estão alinhados com a Prática Recomendada 2060 – PR 2060. A avaliação é do secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), que participou na quarta-feira (19) da apresentação oficial da PR 2060, feita pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), em Brasília, em programação da primeira reunião da ABEMA (Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente) em 2023.
A Prática Recomendada 2060 foi lançada durante a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP27, no Egito, em 2022, e constitui-se importante documento normativo para contribuir com esforço mundial e particularmente do Brasil para a política de mudanças climáticas, e especifica os requisitos a serem cumpridos por qualquer entidade que busque demonstrar neutralidade de carbono por meio da quantificação, redução e compensação das emissões de gases de efeito estufa (GEE).
“No Brasil, nós não tínhamos essa norma, ela só existia internacionalmente, então houve uma adaptação e melhoria da norma internacional, implementando uma norma brasileira. A partir de agora, a norma que vai servir de referência para toda empresa que quiser fazer a sua neutralização de carbono, ou mesmo o próprio Mato Grosso do Sul, que já tem o tem o programa Estado Carbono Neutro até 2030, vai ter de se balizar através na PR 2060”, afirmou o secretário.
De acordo com o titular da Semadec, a PR 2060 “é orientativa, é uma prática recomendada, não é uma obrigação. Mas com certeza todos os órgãos, quando dá apresentação de estudos e avaliações de neutralização de carbono, vão olhar para essa PR 2060. Então, é um ponto positivo, muito alinhado com a estratégia do carbono neutro do Mato Grosso do Sul. E a gente avança nessa linha de realmente buscar metodologias e transparência para o processo de descarbonização”, finalizou.
De acordo com a ABNT, a PR 2060 constitui-se importante documento normativo para contribuir com esforço mundial e particularmente do Brasil para a política de mudanças climáticas e especifica os requisitos a serem cumpridos por qualquer entidade que busque demonstrar neutralidade de carbono por meio da quantificação, redução e compensação das emissões de gases de efeito estufa (GEE).
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A Prática Recomendada 2060 foi lançada durante a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP27, no Egito, em 2022, e constitui-se importante documento normativo para contribuir com esforço mundial e particularmente do Brasil para a política de mudanças climáticas, e especifica os requisitos a serem cumpridos por qualquer entidade que busque demonstrar neutralidade de carbono por meio da quantificação, redução e compensação das emissões de gases de efeito estufa (GEE).
“No Brasil, nós não tínhamos essa norma, ela só existia internacionalmente, então houve uma adaptação e melhoria da norma internacional, implementando uma norma brasileira. A partir de agora, a norma que vai servir de referência para toda empresa que quiser fazer a sua neutralização de carbono, ou mesmo o próprio Mato Grosso do Sul, que já tem o tem o programa Estado Carbono Neutro até 2030, vai ter de se balizar através na PR 2060”, afirmou o secretário.
De acordo com o titular da Semadec, a PR 2060 “é orientativa, é uma prática recomendada, não é uma obrigação. Mas com certeza todos os órgãos, quando dá apresentação de estudos e avaliações de neutralização de carbono, vão olhar para essa PR 2060. Então, é um ponto positivo, muito alinhado com a estratégia do carbono neutro do Mato Grosso do Sul. E a gente avança nessa linha de realmente buscar metodologias e transparência para o processo de descarbonização”, finalizou.
De acordo com a ABNT, a PR 2060 constitui-se importante documento normativo para contribuir com esforço mundial e particularmente do Brasil para a política de mudanças climáticas e especifica os requisitos a serem cumpridos por qualquer entidade que busque demonstrar neutralidade de carbono por meio da quantificação, redução e compensação das emissões de gases de efeito estufa (GEE).
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