Mãe e filho criam campanha de arrecadar tampinhas para tratar de doença rara

Foto: Divulgação
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Meire Cristina de Souza, 39, está empenhada na busca de meios de arrecadação para o tratamento do seu filho Guilherme, de 12 anos, portador de distrofia muscular duchenne, uma doença rara e sem cura. Há cerca de um mês, os dois criaram a Campanha Tampinha Solidária, que junto com a Campanha Brigadeiro do Bem, arrecadam dinheiro para custear uma cirurgia em São Paulo.

A Campanha Tampinha Solidária possui três pontos de coletas em Campo Grande, fora as doações de casa em casa. O Bar Mercearia, na Rua 15 de Novembro, a loja de embalagens Amo Caixas CG, na Avenida Júlio de Castilho e o Supermercado Sem Troco, na Avenida Gury Marques, fazem parte do movimento.

“Através das tampinhas, fazemos a separação para a venda que vai ajudar no tratamento, foi a ideia do meu filho querendo ajudar o planeta. Agora precisamos de mais parcerias, estamos procurando restaurantes e outros endereços”, conta a mãe.

Você pode doar tampinhas de garrafa pet, remédios, potes, produtos de limpeza entre outras tampinhas plásticas. Você sabia que as tampinhas são recicladas e podem virar Órteses, cadeiras de roda e muito mais.

Brigadeiro do bem

Guilherme anda na ponta dos pés e não pode andar sozinho, ao estar na transição de andar um pouco na cadeira de rodas. Assim como a arrecadação de tampinhas, o Brigadeiro do Bem é realizado para custear uma cirurgia no pé para ele pisar, se não ele vai para a cadeira de rodas definitivamente.

A família faz aproximadamente 100 brigadeiros, por semana, além de arrecadar o doce pronto, para vender e juntar fundos para bancar a estadia, despesas médicas, alimentar e suplementar da cirurgia do garoto em São Paulo. “Apoiamos outras mães também”, cita a mãe do Gui.

Meire descobriu que guilherme sofria da distrofia aos 7 anos. Desde os três anos dele, eu tentei descobrir o que ele tinha, porque o corpo dele era muito definido. Passei por vários médicos e um ortopedista descobriu o que ele tinha. Ele consegue estudar, mas ainda não é alfabetizado.

A vakinha coletiva com meta de R$ 20 mil espera pelas pessoas que se sensibilizarem pela luta. Maiores informações pelo Whatsapp: (67) 99243-1123 (Mamãe), ou pelos perfis do Instagram @diariomulheresfitness e @diariodedoisherois.

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