Schlatter, vice de Rose, defende o patriotismo e o combate à corrupção

vice Rose
Foto: Letycia Thamara/O Estado Online

O candidato a vice-governador de Rose Modesto (União), Alberto Schlatter (Podemos), falou sobre sua trajetória de vida e a garra para conquistar os seus objetivos. Nos altos de seus 89 anos, afirmou que não pensava em se aproximar da política. Sem ser político, a convite da candidata Rose Modesto, aceitou o desafio de sair a vice pela falta de patriotismo existente. 

Sem instrução escolar, filho de suíços que vieram para o Brasil recém-casados, ele cresceu em lavouras de café em Presidente Venceslau, interior de São Paulo, seguiu para o Paraná e na década de 80 chegou ao Estado, em Chapadão do Sul, onde com determinação e muito trabalho alcançou sucesso com lavouras de algodão. 

Empresário bem-sucedido, representante do agronegócio e compromissado com a Fé, Trabalho e o Patriotismo, Schlatter diz que aceitou o convite de Rose Modesto (União), próximo da data de convenção e concordou em se filiar ao Podemos.

“Eu não sou político, o meu prazer maior é servir do que ser servido. Estes são valores de uma pessoa que tem princípios cristãos. A Rose me deu trabalho! É a primeira vez que me ‘obrigaram’ a me filiar em um partido e viver este desafio para ser útil ao próximo. Eu tenho vergonha com a falta do patriotismo do mundo e aceitei”, falou Schlatter.

Sobre o crescimento do agronegócio, ele destacou o trabalho da ex-ministra Tereza Cristina, feito no Brasil, e teceu inúmeros elogios dizendo ela ser um exemplo a ser seguido de trabalho em prol da pátria. 

E durante a entrevista, afirmou que um dos seus objetivos nesta corrida eleitoral, se a chapa for eleita, é combater a corrupção. Alberto afirma que junto de Rose Modesto não abrirá mão da honestidade e vai trabalhar para maior geração de empregos e oportunidades, e que ele não aceita o velho “jeitinho brasileiro”. 

Fundador do Grupo Schlatter, com sede em Chapadão do Sul, Alberto, com seu jeito firme, se tornou pioneiro do cultivo de algodão na região norte e nordeste no cerrado sul-mato-grossense, fundador da Ampasul, ele tem 89 anos e seu grupo é um dos principais produtores no agronegócio do país. 

Questionado sobre como conseguiu o sucesso, relembrou de sua falta de instrução e destacou a necessidade de sonhar e trabalhar arduamente para chegar aonde está. Ele também falou sobre a importância de se adaptar aos novos tempos e utilizar a tecnologia a seu favor. Alberto acredita que atualmente o governo mais complica do que auxilia a população.

 “Com leis complicadas, existe uma falsa promessa de ajudar, mas acaba dificultando. E ao invés de usar nossa massa cinzenta para crescer e se desenvolver, o tempo é interrompido em resolver questões burocráticas”, partilhou Alberto. 

“Falta o espírito do patriotismo e encarar que vivemos um país mais rico do mundo. Vamos parar de ser acomodados”, desabafou. 

O candidato a vice-governador falou de sua fé em Cristo, e da importância da base cristã para que o indivíduo seja guiado pela palavra de Deus, tenha conhecimento de princípios e possa trilhar um bom caminho. 

Acompanhado de sua esposa, com quem está casado há 39, mais contou do projeto social que também promove. Atualmente, o empresário comanda a instituição filantrópica cristã Com Cristo no Cerrado. 

Schlatter explicou sobre o projeto que é apoiado por empresários que compram cotas para impressão de uma bíblia idealizada por eles que é distribuída aos menos favorecidos com a intenção de firmar a palavra de Deus.

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