Pré-candidato Marcos Lopes defende sabedoria e honestidade na hora de destinar recursos

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O advogado criminalista e pastor evangélico Marcos Lopes, aposta suas fichas como pré-candidato a deputado estadual pelo MDB (Movimento Democrático Brasileiro) pensando na melhor forma de administrar os recursos de Mato Grosso do Sul. “Hoje não há tempo a perder”, acredita o pastor há 25 anos, destes, 12 anos em tempo integral.

De acordo com Marcos, como pré-candidato acredita que o político brasileiro deve cumprir as leis que já estão em vigência. Portanto, a grande questão é como arrecadar recursos e direcioná-los corretamente.

“As leis já existem, mas o político precisa cumprir seu papel com honestidade. Veio recurso? Aplica corretamente. Se eles [recursos] forem devidamente aplicados, estaríamos vivento outro momento no nosso País.”

Convidado a realizar sua pré-candidatura a pedido do ex-governador André Puccinelli, Marcos abraça pautas a respeito da justiça social, na erradicação da pobreza, mais moradias para a população, melhor acompanhamento na educação e cursos profissionalizantes.

“Tem que dar prioridade e saber administrar. Para onde você olhar que existe alguma precariedade, é a função do político trazer o equilíbrio de recursos da cidade. Vemos áreas que são extremamente bem assistidas e outras deixam muito a desejar. Existe parte de Campo Grande que não tem nem o que comer,” comenta Lopes.

Foto: TV O Estado Play

“Os últimos governadores que passaram por MS e eram estadistas, como Pedro Pedrossian e André Puccinelli, procuraram cuidar da parte de assistência, com moradia, sacolões. Atender as demandas nas pontas das cidades, onde o governo realmente deve estar”, conclui.

Experiência

Durante a entrevista, Marcos conta que atuou dois anos dentro do projeto MS Terra de Direitos, como advogado de uma comitiva itinerante pela Justiça Social e Cidadania, iniciativa da UNEPE (Rede Brasileira de Cooperação ao Desenvolvimento), em parceria com a Sedhast (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho).

O projeto levou informações nos municípios de MS visando promover, proteger e assegurar o exercício pleno e equitativo dos direitos humanos e liberdades fundamentais para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida fortaleçam seu protagonismo, participação social e autonomia visando a pena inclusão da pessoa com deficiência na sociedade.

Educação 

De acordo com Lopes, existe uma carência grande nas escolas públicas em relação ao acompanhamento de crianças especiais, deficientes auditivos, e com TEA (Transtorno do Espectro Autista), entre outros. “Estes colégios precisam de um profissional acompanhando duas ou três crianças no máximo.”

Marcos cita que é fundamental a integração do trabalho na vida do estudante do 2º grau com o curso profissionalizante. “Dessa forma o estudante já teria uma profissão, ao invés de esperar 4 ou 5 anos para se especializar em uma universidade e começar a entrar no mercado de trabalho.”

Durante a entrevista na TV O Estado Play, o advogado compartilha seu conhecimento por Mato Grosso do Sul como um estado que tem potencial. “Não só na questão do agronegócio, mas na indústria, comercio, turismo de negocio e de cursos.” acredita Marcos, que também teve passagem na Secretaria de Educação de Campo Grande.

Conforme diz o pré-candidato, outro sistema que está beirando o colapso são os presídios superlotados. “O custo de cada pessoa presa é de quase de R$ 2 mil, custeado pelo Estado. Uma hora o governo vai ter que pensar em algo. Se melhorar na educação, o indivíduo abandona a vida do crime.”

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