Ivandro Fonseca pretende ser o vereador da saúde

Ivandro Fonseca (PP), 46 anos, quer ser vereador em Campo Grande pela renovação. Casado com a fonoaudióloga Elaine Torres e pai de três filhos. Bacharelando em Direito, administrador, tem pós em Administração Hospitalar e Administração de Saúde, Gestão e Elaboração e Análise de Projetos. Também é professor universitário e atualmente consultor hospitalar. Foi administrador da Maternidade Cândido Mariano por quase dez anos, diretor do ESF (Ensino Superior da Funlec) e, entre diversas titularidades, foi secretário de Saúde.

Em sua gestão na Saúde lembrou que implantou o terceiro turno com 24 UBSs em Campo Grande, o Fila-Zero; o Consulta Única, que atendia todos os problemas das mulheres em um dia, até mesmo cirurgia; o Hospital do Pênfigo; a UPA Moreninhas; a UPA Leblon e a UPA Santa Mônica, além da equipe móvel com dois furgões com médicos. “O prefeito atual cancelou tudo. Nosso maior patrimônio são as pessoas. Quando fui secretário fiz reajuste de 18%, o maior da história do Brasil. Como secretário tratamos o servidor público da saúde de Campo Grande com atenção, apreço, qualidade, respeito e dignidade”, disse.

Ivandro Fonseca se comprometeu com o cidadão e o trabalhador. “Se for eleito vou defender os direitos dos servidores públicos e da população. Estou fazendo reunião de hora em hora. São 14 por dia. Levantamos cedo e encerramos por volta das 22h. Estamos recebendo muito apoio, muito carinho, muita gente em todos os cantos da cidade. A principal bandeira que estou levando é a formulação de um projeto de lei para implantação dos leitos domiciliares para atendimento dos pacientes acamados”, disse e explicou. “Hoje, nós temos pacientes que durante este ano, em decorrência da COVID, ficaram praticamente acamados, em estado vegetativo, com muitas sequelas. São pacientes que sofreram AVC, tetraplégicos, paraplégicos, que não conseguem dar continuidade no tratamento por causa da grande dificuldade de fazer acompanhamento ambulatorial”, destacou.

Para ele, essas pessoas não podem ficar assim. “Elas precisam de fonoaudiólogo, fisioterapeuta, técnico de enfermagem, enfermeiro, médico e eles precisam de cuidadores. Esses pacientes não podem ficar desassistidos. São pagadores de impostos e, no momento que mais precisam, o Poder Público se omite desta responsabilidade”, pontuou.

(Texto: Rafael Belo)

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