Crimes com documento adulterado da COVAXIN. E a senadora Simone Tebet (DEM-MS), prova. Ela fez exatamente isso. Mas, lá em seu perfil no Twitter. Veja:
“Questionaram resposta da Bharat Biotech. Para quem que é igual São Tomé – precisa ver para crer – veja o documento original. ‘Gostaríamos de afirmar enfaticamente que estes documentos não foram emitidos pela Empresa’.”
Para Simone, a prova é contundente. A empresa reconheceu. Os documentos apresentados pela Precisa são falsos.
ou seja
Ou seja, a indiana não deu poderes totais a brasileira para negociar. Então, isso vale para preços, condições de pagamento e prazos de entrega da Covaxin, em nome do laboratório indiano.
Assim, a parlamentar vê o ato como confirmação dos crimes de falsidade ideológica e de uso de documento privado adulterado.
Questionaram resposta da Bharat Biotech. Para quem que é igual São Tomé – precisa ver para crer – veja
o documento original. "Gostaríamos de afirmar enfaticamente que estes documentos não foram emitidos pela Empresa". pic.twitter.com/JpEoXoIHk7— Simone Tebet (@SimoneTebetms) July 24, 2021
E então, o que pensa do título “Crimes com documento adulterado da COVAXIN”, acredita? Tem quem defenda o oposto.
falando em vacinas, mas sem adulteração
Aliás, vamos falar de vacina, mas sem adulteração.
Isso porque a senadora ainda comentou o número de vacinados em Mato Grosso do Sul.
Como dito, aqui em MS, são mais de 30% de vacinados.
Com a primeira e a segunda dose.
Portanto, totalmente imunizados.
Com isso, o Estado é primeiro a chegar e passar da marca.
Vale lembra, para totalmente vacinados.
Confira o recado: