Drones revelam plantio de maconha na fronteira

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Agente da Senad opera drone usado em ações contra o narcotráfico (Foto: Divulgação)

Drones de última geração estão sendo utilizados nas atividades de combate ao tráfico de entorpecentes na fronteira entre o Paraguai e Mato Grosso do Sul. Adquiridos pelo governo paraguaio, esses dispositivos foram entregues à Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) e já estão em operação para identificar plantações de maconha ao longo da linha divisória internacional.

Manipulados por agentes especialmente treinados da Senad, os drones têm como finalidade aprimorar a vigilância aérea para detectar áreas onde a maconha está sendo cultivada em meio às clareiras das florestas. Até então, essa atividade era realizada exclusivamente por meio de helicópteros.

Na Colônia Agustín Romero Pereira, situada em Yby Yaú, a Senad localizou e destruiu sete hectares de plantações de maconha, estimando que produziriam cerca de 21 toneladas da droga. Paralelamente, em quatro acampamentos utilizados pelos traficantes para o processamento da droga, foram encontrados e inutilizados equipamentos empregados para cortar, secar e embalar a erva.

Além disso, na região de Alto Verá, no departamento de Itapuá, outras 24 toneladas de maconha em fase de cultivo foram identificadas e eliminadas. Essas plantações ocupavam oito hectares em áreas de floresta. Segundo a Senad, as ações de enfrentamento ao tráfico de drogas prosseguirão de maneira constante, com o intuito de causar prejuízos financeiros aos traficantes e desmantelar suas operações ilícitas.

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