A Delegada karen Viana de Queiroz durante coletiva neste domingo (26), não descartou suposto suicídio do garoto de 12 anos que morreu após disparo de arma de fogo do avô durante a noite do último sábado (25), de noite. O caso aconteceu no bairro Cophavila2, na Capital.
Inicialmente, o caso foi registrado como caso a esclarecer, mas trabalha com tiro acidental o porque não havia históricos de depressão ou outros indícios, mas a policia aguarda o laudo da perícia para ter esclarecer.
O caso está sendo investigado e aguarda ouvir o avô da criança, dono do revolver 38. Mas a delegada questionou sobre a altura e local em que a arma estaria escondida já que não havia cadeiras ou outros objetos que dessem a entender no local que o menino teria retirado do alto o objeto de fogo.
“Embora (o avô) não tenha dado a arma para a criança ou fornecido, ela deve ser guardada de uma forma a não colocar em risco as outras pessoas da residência, então considerando que a criança era pequena, 12 anos, e que não havia no nenhum banco ali no local que ela pudesse subir pra pegar uma arma que tivesse em cima do guarda roupa, então essa arma já não estava tão escondida assim”, afirmou Karen.
Ela confirmou que havia sinais de arrombamento na porta do quarto quando a polícia chegou no local e descartou a possibilidade que havia sido levantada por parentes da criança estar filmando com o celular na hora do disparo, porque a arma estava na cama, e não aos pés, já contrariando a versão familiar.
“Quando chegamos no local a arma de fogo estava na cama e o corpo caído pendente para a esquerda. Deve ter efetuado o disparo e o corpo caiu no chão. A arma não estava no local, acredito que por segurança, mas quando chegamos estava no armário porque havia outras crianças na casa. Mas aguardamos o laudo da perícia.”, revelou a delegada.
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