Sem Toque de Recolher, governo alerta para regras de biossegurança

Toque de recolher
Foto: Chico Ribeiro/Arquivo

A partir desta segunda-feira (23), Mato Grosso do Sul não tem mais o Toque de Recolher, que limitava o trânsito de pessoas em horários específicos. Com o avanço da vacina contra a COVID-19 e a melhora no quadro da pandemia, em número de casos, internação e mortes, a gestão estadual deliberou pelo fim do sistema.

A decisão anunciada pelo presidente do Comitê Gestor do Prosseguir, secretário Eduardo Riedel (Seinfra), foi divulgada no último dia 17 e publicada em Diário Oficial do Estado no dia 20.

Eduardo Riedel explicou os fatores que levaram à decisão de suspender o horário de recolher, mas ressaltou a necessidade de se manter as regras de limites de ocupação por parte dos estabelecimentos comerciais, assim como, todas as regras de biossegurança.

“Dois pontos foram decisivos, o primeiro é a diminuição na ocupação de leitos, resultado de todo esforço feito pelo Governo do Estado antes e durante a pandemia, no sentido de proteger o sistema de saúde e o segundo fator foi o avanço da cobertura vacinal”.

O limite de ocupação dos estabelecimentos está associada ao mapa de grau de risco, conforme avaliação do Prosseguir.

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Seguindo a decisão do Governo do Estado, a Prefeitura revogou o toque de recolher na cidade. A decisão, publicada Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) desta quinta-feira (19) determina a revogação da medida a partir da próxima segunda-feira (23). Com isso, o dia 26 de agosto, aniversário da Capital, será sem a restrição.

O toque recolher foi uma das medidas adotadas pelo município como forma de conter o avanço da COVID-19. O artigo 1º do decreto 14.820, de 29 de julho de 2021, determinava toque de recolher das 00h00 às 5 horas da manhã.

Conforme a prefeitura, a decisão levou em consideração a diminuição da taxa de ocupação de leitos críticos na rede de saúde, de casos e mortes em decorrência da COVID-19, assim como o avanço da vacinação, que hoje atinge 64.64% com a primeira dose e 41,89% com a segunda dose. (leia a matéria completa aqui)

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