Com a proximidade do Dia Internacional da Mulher, comemorado amanhã (8), o Procon (Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor) de Campo Grande fez um levantamento sobre a intenção de compra para a data. Da pesquisa, 50% dos entrevistados disseram que irão presentear mulheres importantes na sua vida.
Dentre as presenteadas, 43% serão mães, 24% esposas e/ou namoradas e 6% avós. Com relação aos itens, os mais procurados são no segmento de perfumaria e cosméticos, com 20% de intenção. Já 17% dos presentes serão roupas, 13% acessórios, 11% calçados, 10% chocolates. Flores e cestas de café da manhã ocupam 9% e 7%, respetivamente. Ainda, 3% serão em serviços de beleza.
O fator que mais influencia na escolha do presente ainda é o preço (30%). Já atendimentos (23%), promoções (22%), diversidade de produtos (21%) e ponto de venda (4%) também estão vêm na sequência.
Da quantia que se espera gastar, 46% responderam que irão desembolsar entre R$ 100 a R$ 200 por presente. Outros 38% procuram por itens menores de R$ 100. Apenas 4% têm a intenção de dar um “presentão” a partir de R$ 500. Entretanto, 85% dos consumidores entrevistados confirmaram: os presentes estão mais caros se comparados aos do ano passado.
Os lugares mais comuns para compra vão dos shoppings centers (35%) ao comércio popular (21%). Lojas de bairro (17%) também estão no páreo. Apenas 15% dos intencionados irão procurar e comprar presentes via internet.
A pesquisa do Procon foi realizada de 1º a 3 de março com 200 consumidores, todos acima de 18 anos, no Shopping Campo Grande, Shopping Norte Sul e região central da cidade. O questionário foi composto por 10 questões de múltipla escolha, sendo que algumas delas obtiveram duas respostas.
Comparativo
Em comparação com o Dia das Mulheres do ano passado, foi constatado um aumento de 25% na intenção de compra para a data. Porém, o índice de 49% para esposa/namorada caiu para 24% em 2022. Já a mamães passaram de 30% para 43% das presenteadas.
O que chama a atenção é o valor a ser gasto. Em 2021, 65% pretendiam desembolsar menos de R$ 100 – o que caiu para 38% neste ano. No comparativo, a faixa de R$ 100 R$ 200 teve um aumento de 119%.