Nesta quinta-feira(4), um laudo do IMOL (Instituto Médico Odontológico Legal) descartou a hipótese de estupro de uma bebê de 1 ano e oito meses que deu entrada na Upa do Coronel Antonino ontem(3).
Não há indiícios de abuso sexual, aponta o laudo e as fissuras na região íntima da criança seriam decorrentes de uma prisão de ventre. Segundo a mãe, a bebê sofre de constipação intestinal e em sua residência ela tentou ajudar a menina a evacuar com massagens, supositório de glicerina e chás.
A menina chorava muito durante a noite do dia anterior e na manhã seguinte continuou do mesmo jeito, foi quando, vizinhos foram até a residência e alertaram para a mãe levar a criança a até a Upa do Coronel Antônino.
Devido as lesões na região íntima, a poçícia militar foi acionada, a equipe do local ao atender a menina prontamente viu sinais de violência sexual e acionou a Polícia Militar.
A guarnição atendeu à ocorrência e foi até a residência da mãe, no Jardim Colúmbia, enquanto a criança era atendida na UPA. Com base nos indícios de estupro, a criança foi encaminhada para a Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e Adolescente) para apuração dos fatos. Posteriormente, encaminhada ao Imol para realizar os exames, onde foi descartada a tentativa de abuso sexual.
A mãe e a bebê juntamente de uma conselheira retornaram até a UPA, onde a menor passou por uma lavagem intestinal e tratametos contra prisão de ventre.
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