A diminuição do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a gasolina e etanol começou a valer na manhã desta quarta-feira (7). O portal O Estado MS foi para as ruas verificar e ouvir a população que se mostrou ansiosa pela redução do preço dos combustíveis nos postos da capital.
Andando pela região central de Campo Grande nas primeiras horas da manhã, a reportagem flagrou em diversos postos com valores diferentes. Em um posto na esquina das ruas Maracaju com a Calógeras, o valor da gasolina estava em R $5,95. Outro posto da avenida Afonso Pena com a 13 de junho, cerca de 500 metros, a gasolina estava no valor de R$ 5.99. A reportagem também andou pelos bairros, um dos postos da região sul de Campo Grande também apresentava valores de R$ 5,99.
Enquanto isso, os consumidores estão ansiosos à espera dessa diminuição nos valores nos postos de gasolina. A reportagem do site O Estado Online foi para as ruas ouvir os motoristas, o que a redução do ICMS poderá ajudar ou beneficiará no seu bolso.
A gerente de negócios, Marjorie Cristina de Queiroz comentou que essa diminuição nos valores da gasolina poderá ajudar em outros negócios. “ Essa diminuição do preço da gasolina será bom para que eu possa voltar a realizar outros investimentos que gostaria de fazer, mas não estou conseguindo por conta do aumento do combustível (sic). Com essa diminuição, vou poder voltar a pensar em até em usar esse dinheiro na economia de casa.
Já o Danilo Andrade que trabalha como auxiliar técnico, estava aliviado com a possibilidade de diminuição dos valores “Vai ajudar muito, o valor da gasolina está muito alto e com essa diminuição vai beneficiar muito com a economia dentro de casa.
Gerente de negócios, Marjorie Cristina de Queiroz comentou que essa diminuição nos valores da gasolina poderá ajudar em outros investimentos pessoais.
Segundo o Sinpetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo e Lubrificantes MS) essa redução de 17%, diminuição de 0,60 centavos, já deveria ter chegado aos postos de combustíveis e quem deverá fiscalizar será a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A reportagem do Portal O Estado MS passou a manhã de hoje (7), em contato com o Procon,mas até o fechamento desta matéria não obtivemos contato.
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