O candidato ao Senado, Luiz Henrique Mandetta (União Brasil), esteve na redação do grupo O ESTADO MS na manhã desta terça-feira (30), com propriedade defendeu sua candidatura como defensor do SUS e ressaltou que é uma campanha diferenciada por ser majoritária e trazer o mote: conceitual.
Mandetta falou sobre o momento que vivemos como histórico para a humanidade do século 21. ” Igual teve a quebra da bolsa, a pandemia será estudada, porque ela desafiou um sistema, trouxe ameaça a vida ou morte e cada sociedade respondeu de uma forma. Teremos que refletir sobre o que foi ela em nossa casa, bairro, sociedade, e por esta razão em minha propaganda eleitoral pedi para que as pessoas respirassem e fizessem um minuto de reflexão”, explicou o candidato, sobre a primeira propaganda eleitoral de TV desta eleição.
Sobre a campanha Mandetta frisou que os eleitores precisão pesar que o representante do Estado no Senado precisa conhecer o trabalho do Congresso e não chegar lá para aprender, mas sim ter conhecimento para assumir e já trabalhar, assim como o candidato ser de fato independente e defender mais de uma bandeira. ” O eleito para assumir o senado, ao meu ver, não deve ter um chefe ou defender apenas um setor. É necessário ser um representante da população e transitar com bons projetos e atender as reais necessidades”, explicou.
Segundo o ex-ministro o SUS é a principal demanda dos tempos atuais. 86% da população é dependente 100% do SUS. “Eu acho que o SUS é a principal demanda da sociedade. Aqui no MS , já fizemos esta discussão e o hospital regional deve ser criado para atender toda a rede e em Dourados o hospital não suporta a demanda toda, ali é uma ferida aberta. E em Três Lagoas os gestores estão procurando OS quando há toda uma estrutura, mas querem terceirizar.”, explicou o candidato.
Ele defendeu as propostas da Rose Modesto afirmando que acredita no social, assim como ela e que pretende ser eleito e ela chegar ao Governo do Estado.
Sobre outra via para presidência da república ele afirmou que o papel desta outra opção é provocar o segundo turno, e que daí os eleitores poderão conhecer melhor as propostas. “Eu ainda quero saber do Bolsonaro e do Lula, o que será feito e quais propostas que serão feitas para o nosso Mato Grosso do Sul? Eu acho muito ruim se for definida no primeiro turno”, defendeu Luiz Henrique.
Sobre sua estada como ministro da Saúde, ele disse que achou importante a população perceber que haviam pessoas que entendiam de fato da Saúde e de Saúde. “Tomada de decisão pelo SUS, defesa pela vida e o Brasil precisava enxergar que haviam pessoas comprometidas com estes princípios, fundamentais para quem trabalha da Saúde”, concluiu.
“Eu acho que a representação do Senado do MS tem algumas características e as pessoas precisam chegar lá com conhecimento. Tem que ser independente e pessoas que não abrem mão de princípios. Peço o voto para o 444”, finalizou Mandetta afirmando que não existem senadores defensores do SUS no Congresso Nacional.
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