Chega lote de 220 mil doses da vacina Oxford/AstraZeneca

FILE PHOTO: A vial labelled with the AstraZeneca coronavirus disease (COVID-19) vaccine is seen in this illustration picture taken March 19, 2021. REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo
FILE PHOTO: A vial labelled with the AstraZeneca coronavirus disease (COVID-19) vaccine is seen in this illustration picture taken March 19, 2021. REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo

Chegou no fim da tarde deste sábado (1º) um lote com 220 mil doses da vacina Oxford/AstraZeneca, contra a COVID-19. A carga estava no aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP) e foi importada pelo consórcio Covax Facility, coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Nesta domingo (2), outras duas remessas estão previstas para chegar até o fim do dia. Os imunizantes também foram adquiridos por meio da Covax Facility e trazem mais 3,8 milhões de doses ao Brasil, chegando em São Paulo. Assi, O Ministério da Saúde cumpre sua promessa de quatro milhões de doses previstos para maio.

Desembarcados, os imunizantes são levados à Coordenação de Armazenagem e Distribuição Logística de Insumos Estratégicos para a Saúde (Coadi) do Ministério da Saúde, em Guarulhos. Agora, Plano Nacional de Vacinação (PNI), vai distribuir as vacinas.

No último mês a parceira entregou 1 milhão de doses da vacina Oxford/AstraZeneca, lotes fabricados na Coreia do Sul pelo laboratório BK Bioscience. Pelo consórcio, o Brasil tem direito a receber 10,5 milhões de doses. Esta aliança internacional da OMS, tem como principal objetivo acelerar o desenvolvimento e a fabricação de vacinas contra a COVID-19 e garantir acesso igualitário à imunização.

Fazem parte deste grupo a Coalizão para Promoção de Inovações em prol da Preparação para Epidemias (CEPI), a Aliança Mundial para Vacinas e Imunização (Gavi), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).

A OPAS garante que as vacinas AstraZeneca recebidas são do mesmo tipo que as produzidas em solo brasileiro pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). “É um produto seguro e de qualidade, tendo aprovação para uso emergencial tanto da OMS quanto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)”, destacou a organização, em nota.

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