Perfil do Ciclista: Campo Grande é uma das principais cidades aonde cresce o hábito de pedalar

Foto: Google Maps/Street View
Foto: Google Maps/Street View

Há uma revolução acontecendo nas cidades brasileiras tendo como protagonistas os ciclistas urbanos. É o que diz a terceira edição da Pesquisa Nacional Sobre Mobilidade por Bicicletas, onde Campo Grande aparece como uma das metrópoles que o hábito mais vem crescendo.

Mais de 180 pesquisadores participaram do levantamento nacional e regional que aconteceu durante os meses de setembro a novembro de 2021. Nesta edição, foram entrevistados mais de 10 mil ciclistas em 16 cidades de diferentes tamanhos e localizadas nas diferentes regiões brasileiras.

Campo Grande aparece com dados importantes em relação aos hábitos dos ciclista da cidade, que vem progredindo, como no caso das pessoas que passaram a usar a bicicleta como meio de transporte há menos de 5 anos, onde 50.6% dos entrevistados responderam que sim.

Como característica na Capital, 80.5% do público da pesquisa responderam que utilizam a bike para ir ao trabalho, 62.4% para ir as compras, 53.7% para interagir socialmente, 17.6% para escola ou faculdade e apenas 2.% para se deslocarem até alguma estação de outros transportes.

Foto: Divulgação/O Estado Online

Como característica na Capital, 80.5% dos “pedaladores” da cidade utilizam a bike para ir ao trabalho, 62.4% para ir as compras, 53.7% para interagir socialmente, 17.6% para escola ou faculdade e apenas 2.% para se deslocarem até alguma estação de outros transportes.

A maioria respondeu que a saúde, o custo e a agilidade, 26.1%, 26.4% e 36.6%, respectivamente, são os principais fatores que levaram em consideração para serem motivados a pedalar. Para alguns deles, 43.2%, a COVID-19 alterou suas rotinas na hora de pedalar e também aumentou os deslocamentos, segundo 32.2% dos entrevistados.

Por fim, eles responderam sobre os estímulos que os levam a pedalar cada vez mais.  28.6% responderam que são bastante influenciados pela segurança no trânsito, 52.4 % pela infraestrutura da cidade, 8.6% pela segurança e 4% pela arborização e sombreamento.

Os dados na Capital foram coletados com o apoio da Planurb (Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano), Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), da disciplina de planejamento do curso de publicidade e propaganda da UCDB (Universidade Católica Dom Bosco) e do coletivo “Bici Nos Planos CG”

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