Na última segunda-feira (17), foi realizada a audiência de instrução e julgamento do caso que vitimou a menina de 2 anos e 7 meses, que foi espancada, estuprada e morta, no dia 26 de janeiro.
Após ouvir cinco testemunhas, o juiz Carlos Alberto Garcete marcou, para o dia 19 de maio, a audiência que vai ouvir os suspeitos do crime, que são a mãe, Stephanie de Jesus da Silva e Christian Campoçano Leitheim, o padrasto.
Na primeira audiência, o juiz ouviu cinco testemunhas do crime, sendo elas: o pai da criança, Jean Carlos Ocampo; Rogério da Silva, avô materno da vítima; Deuziene da Silva de Jesus, mãe da Stephanie e avó da vítima; investigador de polícia do GOI (Grupo de Operações e Investigações), Babington Roberto Vieira da Costa, que acompanhou a ocorrência, após a morte da menina na UPA (Unidade de Pronto Atendimento), do bairro Coronel Antonino e ainda, a ex-namorada do suspeito de agredir e estuprar a criança.
Na Justiça, os advogados de defesa de Christian Campoçano Leitheim pediram para que o réu, que está preso, responda o processo em liberdade, mas, em monitoramento, usando uma tornozeleira eletrônica, diante do argumento de que ele está sofrendo ameaças dentro do presídio. O juiz deliberou prazo de 48 horas, para que o relatório de ameaças seja apresentado pela defesa dos dois acusados.
Por Jornal O Estado de Mato Grosso do Sul
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