Em Hong-Kong, na noite desta quinta (28), durante uma apresentação do grupo cantonês Mirror, um telão despencou e atingiu três membros.
Segundo informações, o telão que estava em movimento se desprendeu dos cabos de aço que o sustentavam e atingiu três membros do grupo, dois deles identificados como sendo Li Qiyan e Zhang Zifeng.
Li Qiyan foi o mais atingido pela queda do telão e até o momento está em estado grave. Li feriu gravemente a cabeça e as vértebras cervicais, além de ter várias lesões pelo corpo. Zhang também sofreu ferimentos, porém, seu caso já está estabilizado. Os membros foram levados para o hospital Queen Elizabet. Não se sabe o estado da terceira vítima atingida.
Porém, ao que parece, esse não é o primeiro acidente envolvendo o integrantes do Mirror. Nessa mesma semana, na terça-feira (27), o membro Frankie Chan caiu do palco, após se aproximar da extremidade para falar com os fãs. Após o término do show, Frankie veio ás redes sociais para tranquilizar a todos, falando que tinha apenas machucado o braço. Mas esse acidente mobilizou os fãs, que criaram um abaixo assinado online pedindo por mais segurança nos palcos.
Depois da queda do telão, começaram a circular diversos vídeos onde é possível observar os membros em equipamentos e estruturas que não estão funcionando bem, durante os shows.
Não tem gatilhos.
A estrututa toda do show do Mirror estava com problemas, haviam reclamado desde o inicio. Mas a empresa do show apenas deu de ombros e agora que o desastre ocorreu, eles vieram pedir desculpas. Três dançarinos se acidentaram nessa. pic.twitter.com/XoZAhOm5D0
— isalytical karma (@isalytical) July 29, 2022
O grupo Mirror estreou em 2018, após vencerem o programa Good Night Show – King Maker. Composto por 12 integrantes, sendo eles Frankie Chan, Alton Wong, Lokman Yeung, Stanley Yau, Anson Kong, Jer Lau, Ian Chan, Anson Lo, Jeremy Lee, Edan Lui, Keung To e Tiger Yau, o grupo atualmente estava sendo a febre entre a população chinesa.
No ano de 2021, o jornal The New York Times tinha analisado a relevância do grupo e os classificou como “a alegria que Hong Kong precisa agora”, após citar a pandemia de Covid e o decreto nacional, que limitou a plena mobilidade dos cidadãos chineses.
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