Família encontra restos mortais em malas leiloadas

malas de viagem aeroporto
Imagem: Reprodução/Divulgação

Uma família, residente da Nova Zelândia, ficou horrorizada após perceber o que adquiriu em um leilão. Após a compra de um unidade de armazenamento, a família encontrou restos mortais em duas malas.

De acordo com as informações de Tofilau Faamanuia Vaaelua, encarregado de investigar o caso, a família adquiriu os itens em um leilão da empresa Safe Store Papatoetoe, em Auckland, maior cidade neozelandesa, na última quinta-feira (11).

Ao retornarem para a casa, a família e os vizinhos sentiram um forte odor, que pensaram ser motivado por um animal morto. Quando descarregaram os itens adquiridos no leilão, perceberam duas malas, que ao serem abertas revelaram os restos mortais de duas pessoas.

A polícia foi imediatamente chamada ao local e as investigações preliminares apontaram que os corpos pertenciam a duas crianças, entre 5 e 10 anos. Ainda foi afirmado que as duas estavam ali há muitos anos.

Em uma coletiva de imprensa, realizada nesta quarta (17), Vaaelua pontua que a polícia está trabalhando para descobrir quem são as vítimas e as suas idades exatas. Acrescentou também que foram encontrados juntos aos corpos itens pessoais. A Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal), também está participando das investigações.

A família que comprou as malas e encontrou os corpos foi descartada como suspeita. A empresa Safe Store Papatoetoe, responsável pelo leilão, afirmou que está cooperando com a investigação, mas não dará declarações. “Não diremos nada porque [o caso ainda] está sob investigação policial e estamos cooperando com a polícia”, disse um dos diretores, que não quis ser identificado.

É bem comum leilões de unidades de armazenamento no país. Os itens vendidos são de unidades inadimplentes que foram deixadas para trás. Normalmente os objetos são vendidos dentro de containers, sem dar a oportunidade dos compradores analisarem os objetos que estão sendo leiloados.

Leia também: Arábia Saudita: Mulher é condenada a 34 anos de prisão por usar o Twitter

Acesse também as redes sociais do O Estado Online no Facebook Instagram.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *