Corumbá: Feirão da Cidadania realiza mais de 400 atendimentos jurídicos em prol da população

Foto: TJMS
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O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Corumbá realizou neste mês de novembro o “Feirão da Cidadania”, na Praça da Independência. Com o auxílio de várias instituições parceiras, a ação prestou diversos tipos de serviços gratuitos à população, fomentando a difusão das práticas conciliatórias, bem como ajudando a população local na regularização de eventuais pendências financeiras.
Ao todo, foram 209 atendimentos feitos pelos parceiros e 222 audiências concluídas pela justiça de Corumbá. Durante o feirão, o Cejusc também prestou 128 atendimentos, correspondentes à triagem das pessoas e ao encaminhamento a demais órgãos que não se fizeram presentes no evento. Logo após, a Marinha do Brasil foi quem mais recebeu solicitações, um total de 49. Em sequência ficaram o Procon (47), a UFMS (33), o 3º Serviço Notarial de Tabelionato de Protesto (32) e a OAB (21).
O feirão integrou a 16ª Semana Nacional da Conciliação, ação promovida pelo CNJ com o objetivo de mobilizar operadores do direito e a sociedade para disseminar a conscientização e a cultura conciliatória como mecanismo eficiente para efetiva prestação da tutela jurisdicional. Assim, todas as varas da comarca de Corumbá participaram do evento, designando um total de 289 audiências de conciliação. Dessas, em 222 as partes compareceram e foi possível concluir o ato, um índice superior a 77%.
Esta foi a primeira edição do Feirão da Cidadania que teve, na sua abertura, a presença do coordenador de mediação do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos, Des. Ruy Celso Barbosa Florence; do responsável pelo Cejusc de Corumbá, juiz Maurício Cleber Miglioranzi Santos e do prefeito Marcelo Iunes.
A adesão da comunidade foi tamanha que o evento será incluído no calendário anual de atividades do Cejusc/Corumbá. O TJMS entende que é preciso valorizar cada vez mais a construção da solução do conflito de forma pacificada, pois confere autonomia ao cidadão para que, no futuro, tenham uma convivência pacífica, amigável e sem necessidade de demanda judicial.

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