Brasil mantém tradição na natação com bronze . A medalha veio com o velocista Bruno Fratus diante da prova mais curta da natação. Ele viralizou com a resposta sobre como nadou diante dos adversário. “Os caras é grande, mas nós somos ruim”. Esta é a nona medalha brasileira na modalidade nos Jogos Olímpicos, Tóquio 2020.
Aos 32 anos, esta é a terceira final em Jogos. O ouro ficou com o favorito, Caeleb Dressel, e a prata com Florent Manaudou. O tempo do brasileiro foi de 21s57. O primeiro lugar bateu recorde olímpico com 21s07 e o segundo lugar 21s55.
Fratus comemorou e lembrou de como chegou até o pódio. “(O grito) está entalado desde 2011, quando disputei meu primeiro mundial. Depois, 2012 aquela Olimpíada do quase. Depois do Rio principalmente. Foi um grito de finalmente medalhista olímpico”.
Depois concluiu falando da realização. “Realizei meu sonho que começou quando eu tinha 11 anos de idade e não teria sido sem o suporte, o amor, a amizade de todo mundo que está até agora do meu lado e não abriu. Sem a palavra de quem duvidou. Essa é para vocês também!”.
tradição
Aliás, a tradição do Brasil em provas de velocidade tem história. Assim, os velocistas brasileiros sempre trouxeram medalhas nas modalidades do estilo que são 50m livre e os 100m livre. Isto nos Jogos Olímpicos. Tudo começou com o Bronze de Manoel dos Santos, nos 100m livre em Roma 1960. Depois o famoso e ídolo das águas, Gustavo Borges, trouxe uma prata e um bronze nos 100m livre. Então, chegou outro marco na natação, Fernando Scherer, o Xuxa com bronze nos 50m livre. E antes de Fratus, a sensação Cesar Cielo com ouro e bronze nos 50m livre e bronze nos 100m livre.
Ainda assim, Parece que faltou 1.