A disparada das passagens aéreas vem em um contexto de maior demanda por viagens, após as restrições causadas pela pandemia, e aumento do combustível usado na aviação, o que pressiona os custos das companhias aéreas.
No recorte mensal, os bilhetes subiram 11,36% em junho, após variação ainda mais intensa em maio (18,40%), conforme o IPCA-15. Em 12 meses até junho, a segunda maior escalada dos preços é a da abobrinha: 101%. O avanço era de 81,10% até maio.
Com informações da Folhapress, por LEONARDO VIECELI