O dólar recuava marginalmente frente ao real nas abertura dos negócios desta segunda-feira (15), acompanhando o movimento no exterior antes de reuniões do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com diversos ministros.
Às 9h05, no horário de Brasília, o dólar à vista recuava 0,13%, a R$ 4,91 na venda.
Na B3, às 9h05, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,18%, a R$ 4,93. Na sexta-feira (12), o dólar à vista fechou o dia cotado a R$ 4,92 na venda, com queda de 0,29%.
O Ibovespa abriu com viés positivo nesta segunda, beneficiado pelo ambiente favorável a ativos de risco no exterior, enquanto a temporada de balanços no Brasil incluía os resultados de Azul, Vibra e BB Seguridade, entre outros.
Às 10h09 (horário de Brasília), a Bolsa subia 0,44%, a 108.937,6 pontos, buscando a oitava alta consecutiva.
No mesmo horário, o contrato futuro do Ibovespa com vencimento mais curto, em 14 de junho, tinha elevação de 0,31%, a 109.985 pontos.
Na sexta-feira (12), a Bolsa de Valores e o dólar oscilaram perto da estabilidade ao longo de todo o pregão e fecharam o dia com baixa variação, em um dia em que a atenção dos investidores esteve voltada para o pedido de recuperação judicial da Light.
No câmbio, o dólar recuou 0,36%, cotado a R$ 4,922 para venda, com queda de 1,8% na semana.
Na Bolsa, entre pequenas e altas desde a manhã, o índice Ibovespa conseguiu se manter no campo positivo ao final da sessão para fechar em leve alta de 0,15%, aos 108.423 pontos, marcando a sétima alta seguida, em um novo dia de forte alta para as ações da Petrobras.
Na semana, o índice teve alta de 3,11%, a maior desde a semana de 14 de abril, quando subiu 5,4%, com os agentes financeiros passando a adotar uma visão mais positiva para o desempenho da economia. Acesse também: Dia dos Namorados promete movimentação 56% maior este ano no comércio de MS
Com informações da Folhapress
Judiciário de MS já tem 99,24% de magistrados e 81% de servidores no trabalho presencial