Bitcoin dispara 11% e atinge maior preço em mais de dois anos

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O Bitcoin (BTC) alcançou o patamar de US$ 57 mil pela primeira vez desde o final de 2021, impulsionado pela demanda dos investidores por ETFs (fundos de índice) e por novas compras de players importantes do setor.

A maior criptomoeda do mercado encostou em US$ 57.039 antes de reduzir para US$ 56.727 por volta das 7h50 desta terça-feira (27), com valorização de +11% nas últimas 24 horas. No mês, o Bitcoin acumula alta de +32%.

Um montante líquido de US$ 6,1 bilhões foi investido em um lote de ETFs spot de Bitcoin que começaram a ser negociados nos Estados Unidos em 11 de janeiro, sinalizando uma demanda cada vez maior pelo BTC além dos entusiastas comprometidos com ativos digitais.

O halving, evento previsto para abril que corta pela metade a emissão de BTC, também está aumentando o sentimento otimista.

Halving

Novos bitcoins entram em circulação como recompensas para bloco minerados, produzidos pelos esforços de “mineradores”, que usam equipamentos eletrônicos caros para ganhá-los, ou “minerá-los”.

Aproximadamente a cada quatro anos, o número total de bitcoins que os mineradores podem ganhar é reduzido pela metade.

Em 2009, o sistema recompensava mineradores com 50 BTC a cada 10 minutos. Três halvings depois, a quantidade foi reduzida para 6,25 BTC a cada 10 minutos.

O processo terminará quando o número de BTC em circulação atingir 21 milhões. Estima-se que isso ocorrerá em algum momento próximo ao ano de 2140.

Com informações Infomoney

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