Velório de empresário assassinado reúne familiares e amigos

Foto: Reprodução/Redes Sociais
Foto: Reprodução/Redes Sociais

O corpo de Antônio Caetano de Carvalho foi velado e sepultado na manhã desta terça-feira (14), no Cemitério Parque das Primaveras, em Campo Grande. Familiares e amigos compareceram ao local para prestar homenagens e se ampararem.

Além de empresário, Antônio foi um grande nome do motociclismo e automobilismo regional, responsável pela existência de algumas das pistas de ambas as modalidades esportivas em Mato Grosso do Sul. Em sua trajetória, ele narrou etapas do Campeonato de Motocross e era uma figura conhecida no meio esportivo.

O autor dos disparos é um subtenente reformado da Polícia Militar, identificado como José Roberto de Souza, que continua foragido. A expectativa é de que ele se apresente na delegacia após o período de flagrante.

Entenda o caso

Antonio Caetano de Carvalho foi morto a tiros na manhã desta segunda-feira (13) durante audiência de conciliação na sede do Procon-MS, na rua 13 de Junho, região central de Campo Grande.

O autor do crime, José Roberto de Souza, era cliente do local e o homicídio foi motivado por um débito de 630 reais. Ele disparou ao menos três tiros, com uma pistola calibre 380, que atingiram a cabeça da vítima.

De acordo com o delegado da Polícia Militar, William Rodrigues explica que o crime foi motivado por uma pendência relacionada a uma prestação de serviço. “Ele foi atingido por três disparos na cabeça, a vítima prestou um serviço que aparentemente não foi satisfatório para o autor e ele perdeu a cabeça no momento da audiência de conciliação. A princípio a informação é de que o autor tem porte de arma e a polícia segue à procura dele”, disse o delegado.

Após os tiros, o homem fugiu do local e segue desaparecido. Equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Garras (Delegacia de Repressão de Roubo a Banco, Assalto e Sequestros) e Guarda Civil Metropolitana estiveram no local.

A secretária da Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), Patrícia Cozzolino, destaca que será investigado se houve falha de segurança e ressalta que o policiamento do local é apenas para a segurança patrimonial. “Virá uma pessoa de Brasília que será a secretária executiva do Procon, essa lei foi aprovada final ano passado e trocou-se a figura do superintendente. Também vamos à triagem de pessoas que vem a conciliação e checar se houve ou não uma falha de segurança, estamos em processo de levantamentos, como em todos os órgãos o policiamento é patrimonial”, explica.

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