MS apresenta inventário de emissões na COP27

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O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul irá representar de 10 a 14 de novembro na COP 27 (Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima) os avanços já obtidos rumo à meta de se tornar Estado Carbono Neutro e participa das ações e atividades do Ministério do Meio Ambiente e do grupo Governadores pelo Clima, do  CBC (Centro Brasil no Clima). Representam Mato Grosso do Sul na COP27 o diretor-presidente do Imasul, André Borges; a Coordenadora Jurídica da PGE na Semagro, Senise Freire Chacha; a coordenadora do Inventário de Emissões de GEE de MS, bióloga Sylvia Torrecilha e a Coordenadora de Cooperação Internacional e Comércio Exterior, Thais Fernanda Silva Guimarães.

No evento, que acontece de 7 a 18 de novembro em Sharm El Sheikh, no Egito, a delegação sul-mato-grossense apresenta o Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Mato Grosso do Sul.Já o secretário Jaime Verruck, da Semagro, deverá participar da COP 27 por meio de videoconferência. Além disso, os programas Carne Orgânica e Carne Sustentável do Pantanal, implementados pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Semagro, estão na edição internacional da Revista da Abema (Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente), que será levada pela delegação brasileira na COP 27.

Neste ano, os debates acerca do novo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), que analisa as vulnerabilidades, as capacidades e os limites do mundo e da sociedade para se adaptar às mudanças climáticas, vão guiar as conversas centrais da Conferência.

Em reunião de alinhamento com a equipe técnica que vai à COP no Egito, o titular da Semagro, destacou que a apresentação do Inventário “é fundamental para que a gente busque financiamento junto aos fundos internacionais, a fim de que possamos fazer as ações necessárias de mitigação em nosso Estado. Vou dar um exemplo bastante simples que muitos conhecem. Nós já elaboramos projeto e buscamos recurso inicial para a questão da recuperação do rio Taquari. Hoje, nós já estamos fazendo uma ação, mas nós estamos buscando mais recursos para que a gente possa fazer a recuperação, pois isso tenha um impacto direto na questão das mudanças climáticas”.

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