Gisele Veiga Mendonza, 35, entrou em contato com a imprensa nesta semana para divulgar a história da batalha do filho, que nasceu de forma prematura no dia 16 de março, na UTI Neonatal do hospital Santa Casa, em Campo Grande. Carlos Augusto nasceu com apenas 25 semanas de gestação e com 700g, mas já recebeu alta.
A mãe conta que passou por uma luta junto com o filho, que chegou a pesar 600g. “Logo após que ele nasceu ele perdeu mais peso. Ele passou por seis transplantes de sangue, teve anemia, infecções e passou por uma cirurgia nos olhinhos.”
“É muito difícil, ele é um guerreiro e recebeu alta no dia 28 de junho. Mas no último sábado (16), ele passou mal novamente engasgou e chegou a vomitar”, conta a mãe revelando que chegou a acionar o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
Mesmo de alta, Carlos vai ter que voltar no médico para fazer uma cirurgia da catarata e também de uma da hérnia. “Ele não atingiu o peso ideal ainda, hoje ele está com 2,2 quilos.” conta Gisele.
Mãe pela primeira vez aos 35 anos, Gisele conta que trabalha como manicure e só recebia dinheiro de comissão, mas no momento não tem como trabalhar para cuidar do filho. “Ser mãe de prematuro é ser pega pela surpresa e o despreparo”, diz o trecho da escritora Cíntia Faria, que Gisele adotou em sua vida.
Ela pediu ajuda a imprensa e para a população que se comover com a história, que possa a ajudar financeiramente para que ela continue cuidando do filho até passar por esta fase. O telefone de contato e o pix deixado por ela foi o (67) 992489925. Acesse também: Zelenski fala com Bolsonaro sobre exportação de grãos e pede apoio a sanções