O candidato ao governo do Estado pelo PCO, Magno de Souza teve sua candidatura suspensa pela Justiça e no fim da tarde de ontem (27), o advogado Juliano Alessander Lopes Barbosa apresentou o recurso anunciado que irão em instâncias máximas.
O indígena não participou do último debate realizado na noite de ontem em uma emissora da cidade, por não preencher os requisitos básicos para a participação, o de estar com a candidatura “lista”.
O PCO apresentou novo recurso ao TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) contra a impugnação da candidatura de Magno de Souza ao Governo do Estado, e desta vez inclui seu vice que também aparece com pendência na justiça segundo o TRE.
O TRE justifica que ambos os indeferimentos são por causa que a chapa não respeita as regras de legibilidade. Dentre algumas justificativas aparece não cumpriram pressupostos de registrabilidade: Magno teve expedição de mandado de prisão em 2016 e estaria inelegível até 2024. O candidato a vice-governador não apresentou quitação eleitoral das contas de campanha de 2020, julgadas como não prestadas. A Procuradoria Regional Eleitoral do MPF (Ministério Público Federal) pediu a impugnação da candidatura por inelegibilidade de Magno.
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