Inscrições para ingresso no Instituto Mirim começam na segunda-feira

Foto: Divulgação/PMCG
Foto: Divulgação/PMCG

O Instituto Mirim de Campo Grande inicia na segunda-feira (31) as inscrições aos adolescentes entre 14 e 16 anos, interessados em ingressar no programa do IMCG 2023. O instituto oferece programas que contribuem significativamente para o empoderamento e melhoria da qualidade de vida das famílias. Para participar é importante atender alguns critérios específicos.

Podem se inscrever os jovens nascidos entre 1º de janeiro de 2007 a 31 de dezembro de 2008. As inscrições devem ser realizadas até as 23h59 dia 10 de novembro pelo site www.institutomirim.org.br. Depois de inscrito, o candidato será informado através de comprovante impresso sobre a data e horário da entrevista social, que será realizada por teleatendimento.

O resultado dos beneficiados será divulgado em fevereiro de 2023, pelo site da Instituição. Eles serão atendidos socialmente por meio de Programa de Qualificação Socioprofissional, curso de Noções Básicas para o Trabalho, com atividades de convivência e fortalecimento de vínculos e capacitação profissional, que contemplam oficinas de educação social, emocional, cultural, e ainda, oficinas técnicas de capacitação para o mercado do trabalho.

São requisitos prioritários para a inscrição:

• Estar no Cadastro Único para Programas Sociais, com os dados atualizados do responsável familiar e demais componentes familiares residentes no domicílio;
• Ter comprovante do Número de Inscrição Social/NIS, do responsável legal, do adolescente e dos demais componentes familiares, atualizado nos últimos 24 meses;
• Família ter renda per capita de até ½ (meio) salário mínimo;
• Usuário estar matriculado e frequentando o ensino regular;
• Participar das entrevistas sociais e apresentar todos os documentos solicitados no comprovante de inscrição.

Após o período de entrevistas sociais, a equipe técnica realiza análise e visitas domiciliares para avaliação dos indicadores de verificação social que correspondem aos dados socioeconômicos das famílias dos adolescentes.

Para a classificação são considerados diversos itens que demonstram a vulnerabilidade ou risco social dos usuários e suas famílias, tais como: privação ou ausência de renda, acesso precário ou nulo aos serviços públicos, vínculo social fragilizado, desvantagens pessoais resultantes de deficiência física e intelectual leve a moderada e direitos violados.

Com informações da Assessoria

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