Associação Comercial e Industrial assina termo de união com setor de CFCs em Campo Grande

Foto: Berlim Caldeirão
Foto: Berlim Caldeirão

ACIGC (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande) e o SindCFC (Sindicato dos Centros de Formação de Condutores do Estado do Mato Grosso do Sul) assinaram no início da noite desta quarta-feira (24), um termo de união e parceria buscando melhorias e estrutura para o setor no Estado.

Os representantes e proprietários de autoescolas sul-mato-grossense estiveram presentes na assinatura e aproveitam o momento para expor os principais problemas e buscar soluções para o setor possa crescerem ainda mais em todo o Estado. Atualmente são, pelo menos, 5 mil pessoas envolvidas dos Cfc’s do Estado, atendendo uma média de 6 mil novos alunos por mês.

Presidente do Sindicato dos Centros de Formação de Condutores do Estado do Mato Grosso do Sul, Henrique José Fernandes esclarece que, na associação, existem poucas oportunidades e aos apoiadores e as parcerias que agora com o novo termo com a ACICG, passam a existirem. Entre os benefícios citados está o apoio jurídico, possibilidade de ofertar convênios e cursos para a categoria.

“Queremos também dar um novo norte na educação de motoristas, na formação de condutores. Estamos em tratativas com a Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de MS), sobre um projeto para que as provas teórica do Detran possa ser feitas dentro dos CFC’s espalhados na cidade. Hoje a prova teórica é somente realizada no Pátio Central Shopping”, explica Henrique.

Programa Empreender

Entre as parcerias e os benefícios aos empresários, foi apresentado o Programa Empreender, do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) uma rede de cursos e estrutura para capacitação dos empresários.

O Consultor do Sebrae e da Faems (Federação das Associações Empresariais), Carlos Henrique da Silva, explica que o Programa Empreender é uma solução para os núcleos setoriais, uma solução moderna para as associações comerciais atenderem as demandas dos setores.

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“É uma solução que vem dado muito certo, existem quatro núcleos setoriais que ao se unirem conseguem se fortalecer. Aquilo que o empresário sozinho não consegue realizar, ao fazer parte do núcleo somos iguais, trabalhando diferente sobre o guarda-chuva de uma associação. Enfim, a associação consegue evoluir com a ajuda da Federação, do Sebrae e outras entidades”, diz. Acesse também: TCE-MS identifica possível cartel em preços de combustíveis

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Com informações do repórter João Gabriel Vilalba

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