A mensagem abaixo é fruto da meditação do livro “Ele e Eu”, de Gabrielle Bossis, número marginal 1.137
Filho, peço que me olhes seguidamente, sem parar, e o que encontrarás? Encontrarás o meu olhar, pois como poderia ser diferente, uma vez que o meu amor não me permite parar de cuidar de ti, de te animar? Veja, filho, não é o olhar de um vigia te observando para te pegar em alguma falta, a fim de, depois, te castigar, mas sim o olhar daquele que é o teu Pai, teu Irmão, teu Amigo. Sou como um gigante inclinado sobre o seu filho.
Creia na bondade infinita deste gigante, confie em sua força benfeitora. A tua fraqueza o atrai, pois não pode ser insensível às tuas necessidades, sejam elas quais forem. Quanto mais necessitares, mais rápido e com mais amor se inclinará sobre ti. Mostra-Me o quanto tens sido miserável durante tua vida, durante o teu dia. Sabes o que farei se, com confiança, mostrares a Mim tuas misérias, teus pecados, teus fracassos? Irei abrir os meus braços e te colocarei dentro do Meu Coração. Entendes agora o por que da ferida do Meu Coração sobre a Cruz? Eu o deixei abrir, para fazer dele um hospital para ti.
Desde aquele dia contemplava tuas dores e misérias. Poderia eu ficar insensível? O Meu Coração era o melhor lugar para te curar. Foi este o motivo pelo qual deixei-Me transpassar pelo soldado, para que mais facilmente pudesse te abrigar. Entra filho, não tenhas medo. É o Amor que te chama, filho querido, destinatário do meu olhar, do meu cuidado, do meu amor.
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