Confira a coluna “Conectado”

Foto: Acervo pessoal
Foto: Acervo pessoal

Lançamento

Na próxima segunda-feira (8), o governador Eduardo Riedel (PSDB) apresenta mais uma etapa para cumprir seus compromissos de campanha, com o lançamento do programa MS Saúde. Em Mato Grosso do Sul, os recursos de R$ 7,985 milhões do programa federal de redução de filas das cirurgias eletivas, consultas e exames serão usados em programas estaduais, conforme adiantou o governador. A portaria do Ministério da Saúde prevê desembolso total de R$ 600 milhões. “Nós vamos ser parceiros do governo federal para que a gente possa potencializar o que já existe no Estado. Nosso objetivo é zerar as filas em MS”, disse Riedel.

Lançamento 1

O lançamento do programa estadual MS Saúde, acontece a partir das 16h, da segunda-feira (8), na rua Lino Villacha 1.240 – hospital São Julião. Acompanha o governador no evento, o secretário de Estado de Saúde, Maurício Simões e eles serão recebidos pelo atual presidente da Associação de Auxílio e Recuperação dos Hansenianos, do hospital São Julião, o senhor Carlos Augusto Melke. O hospital São Julião é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos e que tem por objetivo trazer saúde e assistência médica à população sul-mato-grossense, por meio do Sistema Único de Saúde – SUS. Outro objetivo do governador com o lançamento do programa, além de zerar as filas do SUS, é regionalizar de vez a saúde, no Estado.

Eleições 2024

O sempre discreto e eficiente, secretário da Casa Civil, Eduardo Rocha (MDB), disse, em recente entrevista, que tem “uma visão clara de que o MDB e o PSDB devem caminhar juntos e que trabalha para ver o partido ao qual é filiado, caminhando com o PSDB, de Eduardo Riedel e Reinaldo Azambuja (PSDB- -MS), nas eleições de 2024”. O ex-deputado estadual e marido da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), comanda a articulação política do governo nas esferas estadual e federal e diz que a missão não é difícil, justamente por causa do bom trabalho que o governador Eduardo Riedel (PSDB) vem desempenhando: “O respeito sempre foi muito grande entre os dois partidos. Eu acho que o MDB e o PSDB têm tudo para caminhar juntos, mesmo nas eleições para prefeito. É preciso conversar, em cidade por cidade, sobre Campo Grande. Precisamos todos sentarmos e vermos a cidade onde cada um é mais forte,” disse Rocha.

Eleições 2024 1

Sobre a composição do governo com uma base de sustentação política heterogênea como o PT e o PL, o secretário Eduardo Rocha garante: “Nós somos do Centro Democrático e temos consciência de que tanto a esquerda quanto a direita querem o bem de Mato Grosso do Sul. Eles querem ver o Estado bem e votam com o governo porque acreditam nele. Dentro da nossa base, eles têm suas diferenças e vão continuar tendo. Mas cada um com sua ideologia e nós temos que respeitar isso. Queremos fazer um governo acima das ideologias. O governo tem que ser para nossa gente, para o nosso povo. Nós temos que gerar emprego, nós temos que melhorar a vida das famílias. O governador Riedel só vê vantagem em largar todos os seus negócios e estar aqui no governo se for para melhorar a vida das pessoas. Se for para ter casa para todo mundo, ter programas sociais, energia social, carteira social, conseguir ajudar as pessoas,” concluiu.

A farsa

Ironicamente, a descoberta da farsa da vacina do ex- -presidente, Jair Bolsonaro aconteceu na Controladoria-Geral da União (CGU) do próprio governo Bolsonaro. No fim do ano passado, o então ministro Wagner Rosário teve acesso ao registro de vacinação e constatou que era falso, pois sabia que o presidente não estava em Cabeceiras naquele dia. Imaginando se tratar de um ataque hacker contra o governo, mandou abrir uma investigação com apoio da PF. Agora, perguntamos: não seria muito mais fácil tomar a vacina? Mas, não! Ao que parece, o negacionismo néscio que já o levou à derrota eleitoral e aos encontros com a PF e que fatalmente o levará à cadeia ou à inelegibilidade, parece ser mesmo a tônica de sua teimosia e dislate!

A Farsa 1

A Procuradoria-Geral da República (PGR) foi contra a busca e apreensão na casa de Bolsonaro. A vice-procuradora-geral, Lindôra Araújo, encampou a tese de que Cid teria “arquitetado e capitaneado” a fraude à revelia do ex-presidente. Suas alegações, porém, não sensibilizaram o ministro Alexandre de Moraes.

Por Bosco Martins.

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