Ruas paralelas ao quadrilátero do Reviva acumulam buracos, após as chuvas

cratera - chuva
Foto: Nilson Figueiredo

A Prefeitura de Campo Grande começou, na última terça-feira (4), a operação tapa-buracos em 25 bairros da cidade. Conforme o cronograma, a prioridade seriam as linhas de ônibus e regiões com maior circulação de veículos. Porém, o jornal O Estado percorreu algumas ruas do centro e identificou que um dos legados deixados pelas obras do Reviva, no quadrilátero formado pelas avenidas Fernando Correia da Costa, Mato Grosso, Calógeras e Rua José Antônio é que o projeto milionário de revitalização esqueceu das ruas paralelas.

Uma vez que, na rua Doutor Mario Correa, esquina com a 14 de Julho, existe um buraco e a situação se repete na esquina com a 14 de Julho, onde um buraco de grandes dimensões ocupa uma faixa inteira.

Segundo a Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos), os locais estão no cronograma de tapa-buraco da secretaria.

As equipes estão trabalhando conforme as condições meteorológicas. Os trabalhos de recuperação devem durar quatro meses nas sete regiões da Capital. A Sisep ainda reforça que, em paralelo, está sendo elaborado o cadastro de drenagem, um sistema de simulação que vai cadastrar toda a macro e micro drenagem do município, permitindo simular os locais de alagamento. “As mudanças climáticas são um gigantesco desafio para todas as cidades”, ressaltou Domingos Sahib Neto, secretário municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos.

 

Por Camila Farias – Jornal O Estado de Mato Grosso do Sul

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