Recapeamento da Duque de Caxias custou R$ 32,4 milhões e recuperou 19,6 quilômetros de malha viária

Foto: Chico Ribeiro
Foto: Chico Ribeiro

No mês em que Campo Grande completa 126 anos, a população tem mais um motivo para comemorar. Com o orçamento de R$32,4 milhões, o recapeamento da Avenida Duque de Caxias foi finalizado com sucesso. A obra foi financiada, na sua maior parte, pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Seilog (Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística de MS).

A obra corresponde ao lote 2 da via, que compreende 9,8 quilômetros de cada lado, totalizando 19,6 quilômetros. Do primeiro lado, entre a rotatória do Indubrasil e o acesso ao Aeroporto Internacional de Campo Grande, somou um investimento de R$ 15,9 milhões, Já, no segundo trecho, que fica ao lado oposto do primeiro, foram investidos R$ 16,5 milhões por meio de um convênio entre a prefeitura, a bancada federal de MS e um aporte de R$9,013 milhões do governo estadual.

Além de dar acesso ao Aeroporto e ser uma via importante para os moradores do bairro ao entorno, a Duque de Caxias ainda é estratégica para a região oeste de Campo Grande, sendo saída para Aquidauana e rota para o Pantanal pela BR-262. A avenida recebe, diariamente, um fluxo estimado em 11,3 mil veículos, incluindo 4 mil caminhões e 1.200 ciclistas, que ganharam a implantação de 2,3 quilômetros de ciclovia.

Combinando recapeamento e valorização urbanística, a obra trouxe ganhos na mobilidade e segurança dos moradores e de quem trafega na via, impactando diretamente na economia local. Ao melhorar a fluidez e a segurança, a obra favorece motoristas, ciclistas, pedestres e movimenta o setor produtivo que depende da avenida.

A diferença já foi sentida por quem mora próximo ao corredor e passa por ele todos os dias para realizar suas atividades diárias. Marcia Pereira da Silva, é dona de casa, mora no Indubrasil e leva seus filhos à escola de bicicleta todos os dias. Para ela, a ciclovia é uma questão de segurança. “Ninguém respeitava os ciclistas. Agora ficou muito mais seguro transitar por aqui”, destaca, afirmando que o trajeto agora é feito na metade do tempo.

Por Ana Clara Julião

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